O jornalismo móvel não é característica própria dos tempos contemporâneos porque a relação jornalismo e mobilidade ocorre desde a própria existência do jornalismo como prática de coleta e transmissão de informação. Entretanto, a configuração atual, movida pela estrutura móvel de comunicação, torna-o distinto, rompe com uma estrutura tradicional (...)


(Silva, Fernando Firmino: Mobilidade Convergente - Abordagem sobre a prática e os estudos do jornalismo móvel. In: Ícone - Revista do PPG em Comunicação da UFPE, v. 11, no 2, dezembro de 2009. p. 1-18)


Com 3,2 milhões de novas habilitações em março, a telefonia celular no Brasil rompeu a barreira dos 250 milhões de linhas ativas no mês passado, totalizando 250,8 milhões. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a chamada teledensidade no País chegou a 128 acessos para cada 100 habitantes.
Segundo o órgão regulador, o desempenho em novas habilitações de linhas móveis em março foi o melhor para o mês nos últimos 13 anos, com expansão de 1,30% na base de assinantes na comparação com fevereiro deste ano. Do total, 52 milhões de acessos contam com banda larga móvel (3G).

(Brasil rompe a barreira de 250 milhões de celulares. info.abril.com.br, 17 de abril de 2012) 


A partir dos textos acima, é correto afirmar que a nova vantagem da tecnologia móvel de comunicação de dados com banda larga móvel (3G) para o jornalismo, em relação às anteriores, é que o conteúdo pode ser