“No meu tempo, já existiam velhos, mas poucos”. A frase de Machado de Assis nos leva a supor que havia mais velhos quando ele próprio se tornou um velho. E hoje, muito mais ainda, embora os manuais de redação recomendem que não se fale mais em “velhos”, mas em “idosos”.
(Carlos Heitor Cony, “Prazo de validade”. Folha de S. Paulo, A2
opinião, 27/10/2011)