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Sobre as síndromes neurológicas do espectro anti-aquaporina-4, é correto afirmar:
Pacientes soronegativos para a anti-aquaporina-4 apresentam risco aumentado para outras doenças da autoimunidade.
Os interferons beta e o acetato de glatirâmer são opções terapêuticas.
A ocorrência de leucoencefalopatia posterior reversível parece ser mais comum em indivíduos soronegativos para a anti-aquaporina-4.
A presença do autoanticorpo sérico anti-aquaporina-4 não se correlaciona com o risco de recidivas clínicas e não interfere na conduta terapêutica.
Neurite óptica recorrente ou bilateral, mielite transversa longitudinalmente extensa, neuromielite óptica, vômitos ou soluços incoercíveis são manifestações clínicas possíveis.