São apresentadas as principais características de acidentes ofídicos de que foram vítimas três grupos de pacientes:
- GRUPO I: 90% dos envenenamentos ofídicos no Brasil. Necrose em extremidade com posterior evolução para amputação, gengivorragia, equimoses e hematúria.
- GRUPO II: 9% dos casos. Fenômenos neuroparalizantes de aparecimento precoce: ptose palpebral, oftalmoplegia, mialgia, mioglobinúria, insuficiência renal aguda.
- GRUPO III: menos de 1% dos casos registrados no Brasil devido a pouca agressividade da serpente.Nas formas graves há ptose palpebral, pupilas midriáticas e insuficiência respiratória aguda.
Acidentes elapídico, crotálico e botrópico correspondem, respectivamente, aos grupos
- GRUPO I: 90% dos envenenamentos ofídicos no Brasil. Necrose em extremidade com posterior evolução para amputação, gengivorragia, equimoses e hematúria.
- GRUPO II: 9% dos casos. Fenômenos neuroparalizantes de aparecimento precoce: ptose palpebral, oftalmoplegia, mialgia, mioglobinúria, insuficiência renal aguda.
- GRUPO III: menos de 1% dos casos registrados no Brasil devido a pouca agressividade da serpente.Nas formas graves há ptose palpebral, pupilas midriáticas e insuficiência respiratória aguda.
Acidentes elapídico, crotálico e botrópico correspondem, respectivamente, aos grupos