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Quando do uso de criptografia simétrica, as transformações relacionadas à segurança, realizadas nos lados do emissor (E) e do destinatário (D), devem ser efetuadas com o uso de uma informação secreta denominada chave. Essa chave pode ser permanente ou transitória, conforme o desenho dos algoritmos e protocolos de criptografia empregados. No caso do protocolo https, por exemplo, empregam-se, entre outros aspectos, dois tipos de chaves: chaves criptográficas simétricas e transitórias, bem como chaves assimétricas permanentes. Adicionalmente, chaves de ambos os tipos podem ser geradas no lado do emissor (E) ou do destinatário (D) da mensagem, bem como são trocadas com o outro lado por meio de um canal de confiança estabelecido com um terceiro confiável (TC), que é comum ao emissor e ao destinatário.