Algumas decisões são tão complexas, envolvem tantas variáveis, incertezas e riscos que, mesmo que se procure estruturar o processo decisório, sempre haverá necessidade de flexibilizar o processo e de se confiar no julgamento e intuição de pessoas que se presumem experientes, honestas e equilibradas. Decisões com essas características são denominadas DECISÕES NÃO ESTRUTURÁVEIS. No caso de decisões não estruturáveis, na escolha de alternativas são usados, geralmente, dois tipos de treinamento (LACOMBE; HEILBORN, 2003, p.446), a saber: