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É fator precipitante de megacolon tóxico:

Paciente de 77 anos queixa-se de febre, dor abdominal intensa, difusa, aguda, que não alivia com analgésicos comuns. No exame fisco apresenta palidez cutâneo-mucosa, abdômen flácido e doloroso à palpação, ausência de dor à descompressão e presença de peristalse. Toque retal evidencia sangue vivo na luva. Hemograma = 23.000 leu/mm3 com desvio para esquerda. Gasometria arterial com acidose metabólica.

Frente ao quadro descrito acima, o diagnóstico mais provável é

Paciente de 52 anos procura serviço médico com queixa de disartria, diploplia, disfonia, disfagia e fraqueza muscular simétrica. Informa ter viajado no fim de semana para acampar.

O diagnóstico provável é

Paciente de 47 anos sofre descarga elétrica com queimadura profunda grave. É operado para desbridamento e curativo e, após 24h, desenvolve febre, dores musculares, mal-estar geral, urina escura e muita sede. Ao exame físico apresenta-se intensamente desidratado, hipotenso, lúcido, anictérico, com urina escura e em pouca quantidade.

Exames laboratoriais:

Gasometria arterial = acidose metabólica grave não compensada.

HT = 48% Leu = 18.000 sem desvio Cr = 3,6 Ureia = 78 Potássio = 7,5 Glicemia = 250 Bilirrubinas totais = 1,2 TGO = 246 TGP = 76 CPK = 10.000

O diagnóstico mais provável é

Paciente portador de doença diverticular de cólon esquerdo. É submetido à colectomia esquerda com anastomose. No pós-operatório, apresenta deiscência de anastomose sendo reoperado. Após uma semana sem alimentação, é iniciada nutrição parenteral.

Para diagnosticar hiperalimentação, são utilizados os seguintes parâmetros: