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No início do século XX, apesar das transformações socioeconômicas por que passava o país, milhões de brasileiros permaneciam vivendo na miséria. Durante a Primeira República, muitos se indignaram com a situação de miséria e opressão de que eram vítimas. Sobre os movimentos dos excluídos no período, relacione as colunas a seguir:

1. Revolta da Vacina.

2. Revolta da Chibata.

3. Guerra de Canudos.

4. Guerra do Contestado.

5. Tenentismo.

( ) Ocorreu numa região disputada pelos estados do Paraná e de Santa Catarina, onde os problemas sociais e a disputa pela terra agravaram-se quando a empresa Brazil Railway passou a contratar trabalhadores em outros estados para a construção da estrada de ferro, pagando salários muito baixos.

( ) Ocorreu num contexto de opressão e desesperança sociais, durante o governo de Prudente de Morais onde sertanejos sem terra, vaqueiros, pequenos proprietários pobres, homens e mulheres perseguidos pelos Coronéis ou pela polícia se reuniram para buscar a paz e a justiça.

( ) Tratava-se de reconstruir o Estado para construir a nação, pois crescia o descontentamento social contra o tradicional sistema oligárquico que dominava a política brasileira. Esse descontentamento era também notado pelas populações que não estavam sujeitas às pressões dos coronéis, nos grandes centros urbanos.

( ) Ocorreu no governo de Rodrigues Alves; com a intenção de reformar e modernizar o Rio de Janeiro. Cortiços e casebres foram derrubados nos bairros centrais, e as pessoas afetadas provocaram uma grande revolta popular para demonstrar descontentamento com uma série de medidas do governo.

( ) Os revoltosos apontaram os canhões para a cidade do Rio de Janeiro e enviaram um comunicado ao Presidente da República, explicando as razões da revolta e fazendo exigências.

A sequência está correta em:

“… Nós conquistamos a África pelas armas… temos direito de nos glorificarmos, pois após ter destruído a pirataria no Mediterrâneo, cuja existência no século XIX é uma vergonha para a Europa inteira, agora temos outra missão não menos meritória, de fazer penetrar a civilização num continente que ficou para trás…"

A partir da citação anterior, analise as afirmativas:

I. Os europeus em geral classificavam os povos que viviam no continente africano, asiático e em outros continentes como primitivos para justificar a ocupação territorial e a submissão que utilizavam.

II. A ideia de levar a civilização aos povos considerados bárbaros estava presente no discurso dos que defendiam a política imperialista.

III. Para os europeus, civilizar consistia em povoar e partilhar a cultura com os povos de outros continentes, assim desenvolveram a origem da globalização.

IV. Uma das preocupações dos estados nacionais europeus era justificar a ocupação dos territórios, apresentando os melhoramentos materiais que beneficiariam as populações nativas.

Estão corretas apenas as afirmativas:

Observe as duas tabelas:



Assinale a alternativa que possibilita estabelecer a relação entre os dados das tabelas com o Plano Real e a vitória de Fernando Henrique Cardoso nas eleições de 1994:

Não estávamos mais na fase de tateios democráticos, quando as massas se prestavam docilmente, ao jogo dos tuteladores de opinião pública. A lição que ministrava a redemocratização, expondo as verdadeiras e trágicas condições em que se encontrava o país, serviria para que o homem comum entendesse que não estávamos isolados no mundo; que os nossos interesses nem sempre coincidiam com os interesses das superpotências e, que, de maneira mais frequente, eram conflitantes; que nosso destino não era o de uma sociedade de abundância por obra e graça das dádivas da natureza, mas que eram necessários o trabalho e a coesão com países que padeciam dos mesmos males."

O texto representa parte de um trabalho do Professor Nilo Odália, intitulado “O Brasil nas relações internacionais 1945 – 1964". Assinale a afirmativa que confirma o ponto de vista do autor sobre a política externa naquele período:

No texto a seguir, o autor Pablo Gonzalez Casanova realiza uma síntese do movimento operário latino-americano nas primeiras décadas do século XX:

“A maioria dos trabalhadores continuava submetida a relações servis ou parecidas com a escravidão. Os trabalhadores 'livres' assalariados e organizados viviam separados do resto. Nos países da Bacia do Prata e em algumas regiões industriais do Brasil, como em São Paulo, o isolamento era devido sobretudo à nacionalidade e à língua: havia trabalhadores italianos e alemães.

Nas empresas imperialistas que operavam no México e em outras partes da América Latina onde havia população negra e indígena, os trabalhadores qualificados e permanentes eram geralmente estrangeiros, separados do resto mediante salários e tratamento especial. Sempre que existiam diferenças raciais, estas eram utilizadas pelas classes dominantes para dividir os trabalhadores. Por outro lado, as minas e plantações isolavam geograficamente importantes núcleos de trabalhadores. (...)"

São dificuldades que a classe trabalhadora encontrava para se unir e se organizar: