Questões de Concurso

realizar endoscopia digestiva alta com biópsia para confirmar a persistência da infecção pelo H. pylori.

confirmar a persistência ou recorrência do H. pylori de forma não invasiva por meio da pesquisa de antígenos fecais ou teste respiratório com ureia marcada.

realizar novo tratamento associando metronidazol ao esquema e substituindo omeprazol por lansoprazol, em dose dobrada.

realizar novo tratamento com a combinação de omeprazol em dose dobrada, tetraciclina, bismuto e amoxicilina.

repetir o sorológico devido à possibilidade de falso positivo.

Em até 10% dos casos de tireoidite de Hashimoto, principal causa de hipotireoidismo em áreas com dieta suficiente em iodo, os anticorpos antitireoperoxidase e antitireoglobulina são negativos.

As principais drogas causadoras de hipotireoidismo são lítio e amiodarona.

Durante a gestação, há uma tendência à redução das necessidades de hormônio tireoidiano.

A avaliação do tratamento do hipotireoidismo secundário deve ser baseada nos níveis séricos de T4 livre 2 a 4 semanas após eventuais ajustes de doses da levotiroxina.

Aconselha-se adesão a uma única formulação de levotiroxina, pois, apesar de haver equivalência farmacêutica em termos de massa do princípio ativo, a biodisponibilidade pode diferir entre as diferentes preparações. Ou seja, a troca de marca de levotiroxina pode ser um fator que dificulta o controle adequado do hipotireoidismo.

a liraglutida, análogo de GLP-1, possui como vantagens a redução de mortalidade, de eventos cardiovasculares e de incidência/progressão de nefropatia diabética além de induzir perda ponderal, porém aumenta o risco de hipoglicemia de forma mais importante que as sulfonilureias, por estimular a secreção de insulina.

os inibidores de SGLT2 (cotransportador de sódio-glicose) ou glitazonas inibem a reabsorção de glicose no túbulo contorcido distal e, dessa forma, ao aumentarem a glicosúria, reduzem a glicemia, favorecem perda de peso e também infecções genitais e do trato urinário.

os inibidores de DPP-IV ou gliptinas são uma excelente opção para perda ponderal, pois inibem a degradação do GLP-1, hormônio sintetizado no intestino que promove a saciedade nos centros hipotalâmicos relacionados ao controle do apetite e do peso.

a metformina, uma biguanida, age principalmente inibindo a gliconeogênese hepática, mas também exerce seu efeito terapêutico ao aumentar a sensibilidade à insulina e ao inibir de forma discreta a absorção intestinal de glicose.

as sulfoniureias são secretagogos de insulina, sendo exemplos dessa classe: clorpromazina, glibenclamida (ou gliburida), glimepirida e sitagliptina.

coletar duas amostras de escarro para pesquisa de bacilo álcool-ácido resistente.

solicitar tomografia computadorizada de tórax

realizar sorologia para paracoccidioidomicose.

solicitar cultura do lavado broncoalveolar.

solicitar TRM-TB (Teste Rápido Molecular para Tuberculose) em amostra única de escarro.

Não houve resposta ao broncodilatador, o que afasta a possibilidade de asma.

O quadro sugere fortemente o diagnóstico de DPOC, o que é corroborado pela boa resposta à prova broncodilatadora.

DPOC pode ser descartada pela ausência de resposta à prova broncodilatadora.

A maior probabilidade é de asma cardíaca, com as alterações respiratórias e da espirometria sendo explicadas pela Insuficiência de VE, com congestão pulmonar, mas sem evidências de insuficiência de VD, o que explica ausência de congestão sistêmica.

O índice de Tiffeneau corrobora a hipótese de distúrbio restritivo.