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A produção artística regional fornece um leque de opções, podendo ser uma boa saída na busca de uma ampliação dos conhecimentos na cultura. O trecho da composição abaixo, intitulada “Mucuripe”, é fruto da criação de dois compositores cearenses:


As velas do Mucuripe

Vão sair para pescar

Vou mandar as minhas mágoas

Pras águas fundas do mar

Hoje à noite namorar

Sem ter medo da saudade

Sem vontade de casar...”

A Arte, assim como a Ciência e a Filosofia, constitui-se como modos distintos de criação e expressão do pensamento. Portanto, pensar é agir sobre algo, é experimentar, rompendo com a passividade, é explicar, desenvolver, decifrar e traduzir signos. No entanto, cada um destes três campos de saberes produz seu modo específico de pensamento. A Filosofia produz conceitos, a Ciência produz funções. E o que a Arte produz?
Sobre a Semana de Arte Moderna, também conhecida como Semana de 22, ocorrida no Teatro Municipal da cidade de São Paulo, entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 1922, podemos afirmar:

Na trajetória do ensino da Arte no Brasil, ocorreram mudanças nos aspectos históricos, políticos e epistemológicos, ocasionando várias nomenclaturas no ensino de Arte na Educação escolar. Cada uma das nomenclaturas apresentava seus objetivos.


Nomenclatura

I - Educação Artística

II - Educação através da Arte

III - Arte-Educação

IV - Ensino de Arte

V - Belas Artes


Objetivos

( ) preparação de mão de obra para a indústria;

( ) educação dos sentidos;

( ) educação voltada para técnicas e reprodução de produtos artísticos;

( ) busca de novas metodologias de ensino e de aprendizagem em Arte;

( ) sistematização do ensino de Arte em quatro linguagens: música, dança, teatro e artes visuais.


A sequência correta da associação, de cima para baixo, é:

O movimento artístico Neoconcretismo ou Movimento Neoconcreto, em prol do subjetivismo da arte e da criação artística, surgiu no Brasil, no fim da década de 1950, em oposição ao Movimento Concretista. Influenciado pelas ideias da fenomenologia do filósofo francês Merleau-Ponty (1908-1961), foi considerado como um “divisor de águas” na história das artes visuais no Brasil, sendo seus precursores: