Questões de Concurso

Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, é dispensável o uso de EPI específicos e adequados às atividades desenvolvidas.

É permitido o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas.

O capacete de proteção não é considerado um tipo de EPI.

Os EPI, de fabricação nacional ou importados, só podem ser postos à venda ou utilizados com a indicação do Certificado de Aprovação (CA).

Óculos de segurança não devem ser utilizados em caso de atividades que necessitem de proteção contra impactos mecânicos, projeção de partículas e raios ultravioleta.

Entre as situações que podem acontecer o arco elétrico, encontram-se a execução de atividades muito próximas à rede elétrica, tais como a montagem de antenas de televisão, reaperto de componentes em painéis energizados ou até a abertura de chaves seccionadora sem carga.

Esse fenômeno pode ser causado por fatores relacionados a pessoas, mas não ao ambiente ou ao equipamento.

O arco elétrico é um fenômeno de longa duração, em que a energia incidente é transformada em calor, energia acústica, onda de pressão e energia luminosa.

O arco elétrico não pode ocorrer quando houver a passagem de corrente elétrica por um meio não condutor, devido ao rompimento de suas características isolantes.

O arco elétrico não pode ser provocado pelo emprego de equipamento de medição inadequado ou chaveado erroneamente.

O obstáculo destina-se a evitar que uma tensão de contato mantenha-se por um tempo que possa resultar em perigo para as pessoas.

Os dispositivos a corrente de fuga são também conhecidos como dispositivos a corrente diferencial residual ou, simplesmente, dispositivos DR.

A isolação de partes vivas é utilizada para impedir o acionamento ou religamento de dispositivos de manobra.

O seccionamento automático da alimentação é destinado a impedir o contato involuntário com partes vivas, mas não o contato que pode resultar de uma ação deliberada de ignorar ou contornar o obstáculo.

Os dispositivos de bloqueio consistem no recobrimento total delas por uma isolação que só pode ser removida se for destruída.

O aterramento funcional não pode ser obtido por meio da ligação intencional de um dos condutores da instalação ao eletrodo de terra.

O aterramento de proteção devidamente instalado em um equipamento não proporciona a circulação de corrente elétrica para a terra, sem afetar o profissional que está em contato com a carcaça do equipamento na ocorrência de uma falha em sua isolação.

A implementação do aterramento temporário tem como objetivo permitir ações seguras de manutenção quando as partes, normalmente sob tensão, são colocadas fora de serviço para esse fim.

O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, sendo vedada a utilização de normas internacionais vigentes.

A equipotencialização consiste em proibir a interligação de todos os sistemas de aterramento existentes na instalação.

O choque estático pode ser causado por tensão de passo e tensão de toque.

Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros aos acidentados, especialmente por meio de reanimação cardiorrespiratória.

O choque dinâmico é ocasionado pela descarga de um equipamento ou instalação com características capacitivas, por exemplo, capacitores, máquinas, polias ou veículos em movimento.

A diferença de potencial entre os dois membros inferiores da pessoa no momento da passagem de corrente elétrica pelo solo é conhecida como tensão de toque.

A diferença de potencial a que uma pessoa está submetida ao tocar em um ponto energizado, no instante em que esteja circulando uma corrente elétrica, é conhecida como tensão de passo.