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Em 2016 a Organização Mundial de Saúde publicou um update da classificação de 2007 dos tumores do sistema nervoso central, incorporando parâmetros moleculares bem estabelecidos para a classificação dos gliomas difusos. Neste contexto atual, uma neoplasia cerebral intraparenquimatosa, apresentando perfil imuno-histoquímico/molecular positivo para GFAP, IDH1 e p53; negativo para ATRX; e ausência de codeleção dos cromossomos dos braços 1p e 19q, corresponde ao:
Neoplasia intracraniana de crescimento lento constituída por células epitelioides de médio tamanho, ora com padrão de crescimento sincicial, ora com padrão de crescimento em lençol, entremeadas por finos septos colageneizados, exibindo núcleos ovais com nucléolos evidentes e abundante citoplasma eosinofílico. Observando-se, ainda, frequentes corpos psamomatosos, cerca de 10 mitoses por 10 campos de grande aumento e áreas de necrose. Essa descrição histopatológica corresponde a meningioma:
Mulher jovem, apresentando adenopatia cervical posterior e febre. No exame histológico do linfonodo, há marcada hiperplasia folicular, proliferação de células B monocitoides e agregados de macrófagos epitelioides paracorticais, rodeando e invadindo centro germinativo; ausência de necrose. Este quadro morfológico melhor representa:
Pneumonia intersticial bronquiolocêntrica com bronquiolite crônica, infiltrado inflamatório de linfócitos e plasmócitos e granulomas malformados com esparsas células multinucleadas. Esta tríade histológica melhor representa a pneumonia:
No diagnóstico diferencial dos linfomas não Hodgkin, o seguinte painel imunoistoquímico: positividade para CD5, CD19, CD20, CD43, CD79a, PAX5 e ciclina D1; e negatividade para CD3, CD10, CD23 E Bcl6, melhor favorece ao linfoma: