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Leia o excerto a seguir.
“[...] é preciso refutar a compreensão que se tem sobre os indígenas no Brasil, fugindo do ‘índio genérico’ para reconhecer que são grupos sociais muito diversos os que assim são rotulados, cada um deles com suas particularidades culturais que precisam ser identificadas e respeitadas. O conceito jurídico de ‘direitos originários’ define que os índios são coletivos (famílias, parentelas, aldeias, comunidades, acampamentos) e que sua existência é anterior à origem do Brasil.”
FERNANDES, E.; CINEL, N.C.L.B; LOPES, V.L. Da África aos indígenas do Brasil. Porto Alegre: UFRGS, 2016. p.45.
Sobre os grupos humanos indígenas do Rio Grande do Sul, afirma-se:
I. Os antigos caçadores e coletores sul-rio-grandenses receberam influências de grupos amazônicos e andinos, adotando o incipiente cultivo de plantas e a produção de cerâmica, como as Tradições Vieira e Taquara.
II. Os Guaranis eram índios guerreiros e canibais, originários do Paraguai, que ocuparam, com suas aldeias, o alto Uruguai, o alto rio Jacuí e as regiões do entorno do Lago Guaíba.
III. Os Caçadores e coletores praticantes da Tradição Umbu viviam nos pinheirais do planalto, fabricavam cerâmica, construíam habitações subterrâneas e aterros mortuários.
IV. Os Caçadores e coletores praticantes da Tradição Humaitá, adaptados ao ambiente lacustre e fluvial, viviam nos campos, habitavam aterros artificiais e produziam cerâmica.
Estão corretas apenas as afirmativas

Leia o excerto a seguir.

“Também entre as elites políticas, sobretudo no Brasil, não escondiam a contrariedade com o fato de os EUA, depois da Segunda Guerra Mundial, destinarem milhares de dólares para a Europa e esquecerem a América Latina, para a qual só se voltavam, como no caso da Guatemala, com a preocupação de reprimir o comunismo, sem se cuidar de suprimir as causas – o atraso econômico e a pobreza – que permitiam seu aparecimento. O comportamento do governo Truman gerou, realmente, essa insatisfação. Ele se recusou a estender o Plano Marshall à América Latina, sob a alegação de que a sua execução, por si só, traria benefícios imediatos e diretos a todos os países south of border, mediante a intensificação do intercâmbio, dando a entender ou prometendo que compraria diretamente da América Latina os produtos primários a serem doados à Europa. Não cumpriu a promessa. Apenas uma percentagem ínfima foi adquirida na América Latina.”


BANDEIRA, L. A. M. De Martí a Fidel: a Revolução Cubana e a América Latina.2.ed. Rio de Janeiro,

RJ: Civilização Brasileira,2009. P.128.


Essa postura do governo estadunidense, mencionada no texto acima, alterou-se com a/o

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.Leia o excerto a seguir.
“O Comércio Colonial Interno, tanto o sistema que fornecia gêneros básicos a mercados de cidades quanto o sistema de longas distâncias que transportava prata, têxteis, e especialidades regionais, requeria meios de articulação. Já mencionamos aquelas instituições, como leilões do governo e privados, pósitos e alhóndigas, corporações de comerciantes e de artesãos, e comerciantes e negociadores menores que juntavam pequenas quantidades de artigos valiosos nos mercados de aldeias para expedi-los para estabelecimentos maiores nas cidades.”
MACLEOS, M. J. Aspectos da economia interna da América Espanhola Colonial: Mão de obra, tributação, distribuição e troca. In: BETHELL, L (org.) HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA. História da América Latina/América Latina Colonial.2. ed. São Paulo, SP: Brasília, DF: USP, Fundação Alexandre de Gusmão,2012. p.262.
De acordo com o autor, do excerto acima, os mecanismos de troca predominantes na América hispânica eram os (as)
Leia o excerto a seguir.
As teorias raciais do século XIX aglutinaram os mitos raciais da ciência positivista. Dessa forma, foi possível a criação de uma tipologia racial metódica, supostamente objetiva, aliada aos critérios evolucionistas e progressos positivistas que permitiram fazer considerações sobre a “qualidade” de determinado grupo humano, com status de embasamento científico no século XX.
PADRÓS, E. S.; RIBEIRO, L. T.; GERTZ, R. E. (Orgs). Segunda Guerra Mundial: Da crise dos anos 30 ao Armagedón. Porto Alegre, RS: Folha da História,2000.
Considerando a política racial nazista da Segunda Guerra Mundial, afirma-se, EXCETO que