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“Na noite do terceiro dia avistamos as rancharias do gentio e seus fogos: emboscamo-nos no mato para lhe darmos na madrugada; mas sendo sentidos dos cachorros, que tinham muitos e bons, quando avançamos, nos receberam com seus arcos e flechas. Não demos um só tiro por ordem do cabo, do que resultou fugir-nos quase todo o gentio, o investir um deles ao sobrinho do cabo com tal ânimo, que lançando-lhe a mão à rédea do cavalo, tomou-lhe a espingarda da mão e da cinta o traçado, e dando-lhe com ela um famoso golpe em um dos ombros e outro no braço esquerdo fugiu levando-lhe consigo as armas. [...] É para admirar que em todo este conflito não fizesse mais ação o nosso cabo que o andar sempre ao longe e gritando e requerendo-nos que atirássemos só ao vento para não atemorizar o gentio. Foi Deus servido levarmos os ranchos, chovendo sobre nós as flechas e os porretes”.

(A bandeira do Anhanguera a Goyaz em 1722, segundo José Peixoto da Silva Braga. In. Memórias Goianas I. Goiânia: Editora da UCG, 1982. p.15.)

O texto é um relato do alferes Silva e Braga, que acompanhou a Bandeira do Anhanguera, no ano de 1722. Como uma fonte histórica sobre o conflito entre bandeirantes e indígenas no século XVIII, a interpretação do relato indica que

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No que diz respeito à variedade linguística empregada pelo personagem Zeca-vaqueiro (linhas 10-13), constata-se que predomina uma linguagem

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No quarto parágrafo (linhas 10-13), tem-se um exemplo de discurso
Questão Anulada
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A expressão sublinhada na frase “Ao fazer da própria 'vontade de poder' o limite da violência, o homem coloca-se fora da lei e da ordem” (linhas 39-40) exerce a mesma função sintática da expressão sublinhada em:

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Ao citar a definição de “violência”, presente no Dicionário da Língua Portuguesa (linhas 19-24), o autor estabelece entre seu texto e o referido dicionário uma relação