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Nas organizações contemporâneas, a pressão por capacidade de resposta rápida ao ambiente leva a transformações nas estruturas e na organização do trabalho, trazendo novos desafios para os gestores. Atualmente, o trabalho em equipe vem sendo amplamente adotado em substituição às hierarquias rígidas que separam a decisão da execução do trabalho. Em contextos adequados, as equipes eficazes geram sinergias positivas que melhoram o desempenho da organização – cabendo aos gestores a avaliação da adequação e dos custos e benefícios da adoção da prática. Nas equipes eficazes, alguns fatores estão presentes. Entre esses fatores, destaca(m)-se:
Uma empresa fabricante de produtos de higiene iniciou um processo de desenvolvimento organizacional (DO) como suporte a uma mudança em sua estratégia de negócio. A fase de diagnóstico apontou a necessidade de atenção especial ao desenvolvimento das habilidades de relacionamento interpessoal dos funcionários, especialmente os de média e alta gerência, a fim de favorecer o trabalho em equipe, a criatividade e atenuar conflitos e hostilidades. Para tal objetivo, são mais adequadas as seguintes técnicas de desenvolvimento organizacional:
O desenvolvimento organizacional (DO) engloba alterações comportamentais e estruturais na organização. Um importante modelo de DO derivado da Teoria da Contingência sugere que as alterações estruturais necessárias ao processo de desenvolvimento organizacional são diagnosticadas a partir do defrontamento organização x ambiente. O ambiente em que opera uma organização é diferenciado, e a cada setor especializado do ambiente corresponde um subsistema organizacional. Assim, quanto maior o grau de diferenciação dos setores ambientais, maior a necessidade de diferenciação dos subsistemas organizacionais. No entanto, quanto maior o grau de diferenciação dos subsistemas organizacionais, maior a necessidade de:
A Escola de Relações Humanas é um dos principais marcos na evolução do campo teórico da administração. Essa Escola, entre outras contribuições relevantes, destacou a importância da organização informal para a produtividade e o funcionamento das estruturas organizacionais formais. No entanto, a Escola foi também alvo de críticas de autores e pesquisadores diversos, que levaram a sua superação e a novos desenvolvimentos no campo da administração. Entre as principais críticas apresentadas à Escola de Relações Humanas está:
A abordagem comportamental da administração representou uma corrente de pensamento fortemente influenciada pela psicologia (especialmente a corrente behaviorista), focada no desenvolvimento de teorias de motivação e de liderança e na proposição de práticas organizacionais voltadas para o alinhamento dos objetivos de realização e autodesenvolvimento humano aos objetivos organizacionais. Essa abordagem apoiava-se em um conceito do ser humano como portador de autonomia de pensamento, de necessidades de desenvolvimento pessoal e de realização, para quem o trabalho é fornecedor de sentido para suas ações e medida de valor social. Esse conceito de ser humano é conhecido como homem: