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As relações entre Brasil e Japão remontam ao século XIX, quando aportaram no Brasil as primeiras famílias de imigrantes japoneses. Os importantes vínculos humanos levaram os governos a ampliar continuamente a cooperação nos campos financeiro, trabalhista, educacional e previdenciário, o que facilitou a vida dos cerca de duzentos mil brasileiros residentes no Japão.
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Nos últimos anos, a política externa da Índia buscou substituir a identidade terceiro-mundista, que lhe impunha complexa agenda de negociações, por um perfil simplificado de polo geopolítico, ao impor-se aos EUA na questão nuclear e ao confrontar a China em disputas territoriais.
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Brasil e China organizam sua parceria estratégica no marco da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação, em cuja reunião mais recente se decidiu dedicar especial atenção aos segmentos de maior valor agregado, ao agronegócio e aos projetos-chave de energia e infraestrutura.
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A percepção do Brasil como rival, que orientou a elaboração da política externa argentina ao longo de boa parte do século XX, foi gradualmente substituída pela ideia de um país amigo, em cujo governo as elites argentinas poderiam confiar em momentos críticos, como a Guerra das Malvinas e o processo de redemocratização, que favoreceu a cooperação bilateral nos campos da segurança e da defesa.
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Durante o período Chávez, a política externa venezuelana experimentou mudanças profundas nas identidades que condicionam sua formulação, em especial a afirmação de sua condição sul-americana e de valores terceiro-mundistas.