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É célebre a afirmação do filósofo Jean-Paul Sartre de que “o existencialismo é um humanismo” e, portanto, pode-se afirmar que, para o existencialismo sartreano, o ser humano é um ser que se encontra como existente no mundo, e só vem a se definir na sequência, na medida em que faz algo de si mesmo. Com base no texto, assinale a opção que descreve corretamente o sentido desse humanismo.
É conhecido como Patrística o movimento de pensamento da passagem do mundo antigo para o mundo medieval, no qual os primeiros intelectuais cristãos buscaram conciliar o cristianismo com a filosofia greco-romana. Nesse contexto, recorreu-se sobretudo à matriz do pensamento de
“Com a expressão vita activa, pretendo designar três atividades humanas fundamentais: labor, trabalho e ação. Trata-se de atividades fundamentais porque a cada uma delas corresponde uma das condições básicas mediante as quais a vida foi dada ao homem na Terra”.
ARENDT, Hannah. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária,2007.
As afirmativas a seguir sobre as três atividades humanas fundamentais citadas no trecho estão corretas, à exceção de uma. Assinale-a.
“Sob o poder do monopólio, toda cultura de massas é idêntica, e seu esqueleto, a ossatura conceitual fabricada por aquele, começa a se delinear. Os dirigentes não estão mais sequer muito interessados em encobri-lo, seu poder se fortalece quanto mais brutalmente ele se confessa de público. O cinema e o rádio não precisam mais se apresentar como arte. A verdade de que não passam de um negócio, eles a utilizam como uma ideologia destinada a legitimar o lixo que propositalmente produzem”. ADORNO, T.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar,1985, p.114.
De acordo com a perspectiva defendida pelos autores, é correto afirmar que
“São, portanto, os próprios povos que se deixam ou, ainda, se fazem maltratar, pois ao pararem de servir estariam livres; é o povo que se subjuga, que corta a própria garganta, que, podendo escolher entre servir ou ser livre, abandona a liberdade e toma o jugo, que consente com seu infortúnio e, até mesmo, o busca”. No trecho acima, Étienne de La Boétie (1530-1563) expõe um problema ao qual dedicou seu pensamento, isto é, o problema