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A Geografia é uma área de conhecimento comprometida em tornar o mundo compreensível para os alunos, explicável e passível de transformações. Neste sentido, assume grande relevância dentro do contexto dos Parâmetros Curriculares Nacionais, em sua meta de buscar um ensino para a conquista da cidadania brasileira. As temáticas com as quais a Geografia trabalha na atualidade encontram-se permeadas por essa preocupação. (...) Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/geografia.pdf
A produção acadêmica em torno da concepção de Geografia passou por diferentes momentos, gerando reflexões distintas acerca dos objetos e métodos do pensar e fazer geográfico. Em conformidade com os Parâmetros Curriculares Nacionais, os fundamentos que estruturam o ensino e aprendizagem de Geografia:
“[A industrialização no tempo de Getúlio Vargas] teve como primeira característica (...) o surgimento de novos setores produtivos”. No lugar dos tradicionais ramos de tecidos, vestuário e produtos alimentícios, cresceriam, doravante, setores como a metalurgia, mecânica, cimento, material elétrico e transportes, além das indústrias químicas e farmacêuticas. Uma série de bens industriais que até aquele momento eram importados pelo país passaria, daí por diante, a ser produzidos internamente. A esse processo damos o nome de substituição de importações. Esta seria a 'marca registrada' da história da industrialização brasileira até meados da década de 1950. (...) O Estado seria o principal agente dessa transformação. (...) A principal tarefa agora era implantar um setor industrial que produzisse bens de produção [que servem para produzir outros bens. Por exemplo, fábricas de aço, máquinas, tratores, peças etc], isto é, um setor de indústrias de base ou pesadas. Somente com suas criações haveria chances de êxito para o processo de substituição de importações, sem o país precisar importar do exterior tudo o que necessitasse em matéria de equipamentos ou matérias-primas industriais (...). A burguesia brasileira não tinha condições de aplicar seus recursos nesse tipo de empreendimento. (...) O empresariado voltou-se para o Estado e dele exigiu uma postura intervencionista naqueles setores onde a iniciativa privada fosse insuficiente." (MENDONÇA, Sônia. A industrialização brasileira. São Paulo: Moderna,1996. pp.40-44)
Com a crise do modelo agrário-exportador, em fins de 1929, foram geradas diversas condições para o crescimento da indústria nacional. No que se refere à industrialização brasileira durante o governo de Vargas, é possível verificar que:
No dia 8 de dezembro de 1991, foi criada a Comunidade dos Estados Independentes (CEI), cujo principal objetivo era estabelecer um sistema econômico e de defesa entre as nações. Os primeiros integrantes do bloco foram: a Rússia, a Bielorrússia e a Ucrânia. Posteriormente se integraram ao bloco, os seguintes países: Armênia, Azerbaijão, Cazaquistão, Moldávia, Quirquistão, Tadjiquistão, Uzbequistão, além do Turcomenistão, que atualmente é um membro associado à CEI. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/(Modificado) https://www.google.com/search?q=CEI.&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwj1hv_- ybzmAhXhJbkGHQZ9AdwQ_AUoAnoECA4QBA&biw=1242&bih=597#imgrc=mCnrDNvbK6qCVM:
Em relação ao processo que culminou na formação da Comunidade dos Estados Independentes (CEI) podemos afirmar que:
Em março de 1983, o então presidente dos EUA, Ronald Reagan, anunciou a criação de um sistema de defesa antimíssil com elementos baseados no espaço. O projeto foi acompanhado por uma poderosa campanha de propaganda. Os principais canais de TV do mundo mostravam fantásticos vídeos animados em que os satélites de combate dos EUA derrubavam mísseis balísticos soviéticos com raios laser e outras armas incríveis. Disponível em: https://br.sputniknews.com/opiniao/2018032510820939- batalha-espaco-guerra-estrelas-eua-urss/
O termo “guerra nas estrelas” surgiu no contexto da corrida espacial que consistiu: