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Freire (2006) realiza uma análise sobre o processo de reestruturação produtiva que condicionou as relações sociais, inclusive as relações de trabalho, considerando a realidade brasileira. De acordo com o pensamento de Freire (2006, p.31), avalie as afirmativas abaixo:

I. A reestruturação produtiva resulta em perdas sociais e na mutilação do corpo, mente e capacidade de luta do trabalhador.

II. Posterior a década de 90, em virtude da reestruturação produtiva no Brasil, temos a ampliação dos postos estáveis de emprego.

III. No Brasil, o processo de reestruturação produtiva consolidou-se a partir do governo Collor de Mello, em 1989.

IV. A reestruturação produtiva no Brasil acontece no estágio em que a produção capitalista estava assentada no modo de produção fordista.

Correspondem ao disposto por Freire (2006, p.31) as afirmativas:

Considere as proposições abaixo:

I. A globalização da economia é assentada na intensificação de estratégias de distribuição geográfica do capital, da produção e seu controle.

II. A globalização do capital é acompanhada da globalização do trabalho e apresenta um novo perfil do trabalhador denominado “trabalhador coletivo desterritorializado”.

III. Na produção ampliada do capital em escala global cresce a problemática do trabalho e as contradições das relações sociais de produção.

IV. A globalização do capital não globaliza as desigualdades e diversas manifestações da questão social, essas vinculadas apenas a territórios específicos.

Correspondem ao pensamento de Freire (2006, p.32- 33) as proposições:

A discussão de Iamamoto (2009) busca abordar aspectos contemporâneos presentes na prática do Assistente Social brasileiro. Segundo a autora é fundamental ao Serviço Social apreender os aspectos afetos à questão social na atualidade. Tomando como referência a abordagem de Iamamoto (2009, p.27 – 30) sobre a questão social avalie as afirmativas abaixo, atribuindo os valores verdadeiro (V) ou falso (F).

( ) A questão social é apreendida como o conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura.

( ) A questão social é desigualdade, mas, é também rebeldia, por envolver sujeitos que vivenciam as desigualdades e a ela resistem e se opõem.

( ) Apreender a questão social é também romper com as múltiplas formas de pressão social, de invenção e reinvenção da vida construídas no cotidiano.

( ) A profunda transformação processada pelas inflexões verificadas no padrão de acumulação capitalista não trazem condicionamentos à questão social.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta aos valores atribuídos às afirmativas, de cima para baixo.

O projeto ético-político do Serviço Social deve ser um norteador das ações dos Assistentes Sociais independente da área de atuação a que estejam vinculados. Acerca do projeto ético-político do Serviço Social, nos coloca Barroco (2014, p.212) que:

I. No cenário atual não temos a reatualização de projetos conservadores na profissão, já que o contexto econômico, político e social contemporâneo não oferece um ambiente propício para o florescimento do conservadorismo.

II. O surgimento do projeto ético-político do Serviço Social foi determinado fundamentalmente em função de certos(as) sujeitos e condições históricas.

III. Como o Serviço Social não experimenta a precarização das relações trabalhistas não temos a necessidade, atualmente, de defesa intransigente de nosso projeto ético-político.

IV. A busca de ruptura com o conservadorismo no Serviço Social foi o princípio e objetivo que norteou (norteia) o projeto ético político por trinta anos.

Apresentam equivalência ao destacado por Barroco (2014, p.212) as afirmativas:

As afirmativas abaixo evocam a discussão acerca do conceito de Família e sua relação com o Serviço Social. Analise-as tomando como referência a obra de Mioto (2010), no texto “Família, trabalho com famílias e Serviço Social”.

I. O trabalho com famílias esteve por um longo período relegado a um segundo plano pelo Serviço Social brasileiro.

II. Atualmente, dado o amadurecimento teórico e metodológico do Serviço Social brasileiro é impraticável a construção de um debate em torno do trabalho com famílias ancorado em premissas teórico-metodológicas da teoria social crítica.

III. No período de 1970 à 2000 a família alcançou o estatuto de objeto de estudo privilegiado no âmbito do Serviço Social brasileiro.

IV. Nos anos 1990 a questão da família vai ter grande visibilidade no Serviço Social brasileiro isso considerando-se a produção teórica da profissão no período.

Podemos concluir que: