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Paciente de 12 anos, com queixa de febre alta, mal-estar e odinofagia há 5 dias. Estava em uso de azitromicina há 72 horas, sem melhora. Ao exame físico, apresentava placas acinzentadas, associadas a hiperemia e ingurgitamento de toda superfície amigdaliana, além de edema periorbitário (sinal de Hoagland) e linfonodomegalia cervical bilateral.


O melhor exame para esclarecimento diagnóstico é:

A equipe da UTI pediátrica foi acionada para avaliar um lactente de 2 meses, internado na enfermaria, com diagnóstico de bronquiolite, devido a piora do padrão respiratório após 4 dias do início do quadro. Apresenta-se com retrações de fúrcula e subcostais e FR: 80 ipm, SatO2: 89% em nebulização com oxigênio a 100%. Colhida gasometria arterial: pH: 7,23; pCO2: 58, pO2: 60 e Bic: 19. O diagnóstico gasométrico e a melhor conduta são:
Paciente de 12 anos, sexo feminino, em tratamento domiciliar para sinusite, com amoxicilina, há 4 dias, evoluiu com edema periorbitário à direita com hiperemia e calor local, além de proptose e dor durante movimentação ocular, equimose e congestão conjuntival. A melhor conduta, nesse caso, é a suspensão da amoxicilina e
Menino de 12 anos, portador de anemia falciforme, procura o PS devido a dor torácica há ± 6 horas sem melhora com uso de dipirona. Apresenta-se descorado ++/+4, irritado, com sinais de dor importantes, febril (38,5°C), leve taquipineia coletados exame na entrada: Hb: 11,0 g/dL e Ht: 33%. A melhor conduta inicial é:
Menina de 2 anos com história de obstrução nasal, tosse e febre baixa, com melhora do quadro após 4 dias. Procura novamente o PS, após 1 semana de remissão do quadro anterior, com queixa de edema em região periorbitária pela manhã com melhora no fim da tarde, evoluindo para acometimento de membros e genitais, PA: 100 x 60 mmHg, FC: 102 bpm. A melhor conduta nesse momento é: