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Após ser diagnosticada a ruptura do esôfago cervical, o paciente deve ser tratado por:
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O diagnóstico deve ser comprovado por:
Paciente do sexo feminino, de 59 anos, hipertensa, diabética controlada e sem outros antecedentes, apresenta quadro clínico clássico de colecistite aguda. Foi realizada ultrassonografia abdominal que diagnosticou colelitíase, espessamento da parede, líquido perivesicular e observou-se sinal de “Murphy" positivo com o transdutor. A conduta deve ser:
Paciente, com história de alcoolismo crônico e antecedente de hepatite viral, procurou P.S com quadro de dor abdominal aguda de forte intensidade, acompanhado de náuseas e vômitos aquosos. A dor epigástrica irradiava-se para as regiões dorsais. Referia quadro semelhante pregresso há dois meses. Foi realizada radiografia simples de abdome que não mostrou pneumoperitôneo e revelou calcificações à direita da segunda vértebra lombar. A dosagem da amilase plasmática foi de 487U/L. O quadro é compatível com
Vítima de acidente de carro deu entrada no P.S com trauma torácico, hipotensão, dispneia e diminuição do murmúrio vesicular no hemitórax esquerdo. Recebeu 2 000 mL de Ringer-lactado e foi realizada drenagem torácica com saída de grande quantidade de ar. Devido ao borbulhamento per- sistente no dreno e permanência das condições hemodinâmicas referidas, foi feito radiografia do tórax, que mostrou dreno bem posicionado e colapso pulmonar à esquerda. A principal hipótese diagnóstica é: