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Em um município brasileiro, observa-se um aumento significativo no número de casos de dengue nos últimos meses. A equipe de Vigilância Epidemiológica local investiga a situação e identifica diversos focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.
Diante do exposto, a medida mais importante para controlar o surto de dengue no município é:
Em uma Unidade de Saúde da Família (USF), uma enfermeira acompanha há anos uma paciente idosa com histórico de diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial. A paciente, apesar das orientações frequentes da enfermeira sobre a importância da adesão ao tratamento medicamentoso e das mudanças no estilo de vida, apresenta níveis glicêmicos e pressões arteriais descontrolados, com risco de complicações graves. A equipe de enfermagem discute a possibilidade de notificar o Conselho Tutelar sobre a situação, considerando a negligência da paciente em relação à própria saúde. A enfermeira deve atuar dentro do arcabouço ético para esse caso da seguinte forma:
Em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), uma enfermeira se depara com a seguinte situação: um paciente em estado terminal, com respiração assistida e sem chances de recuperação, apresenta sofrimento intenso e agonia. A família do paciente solicita à equipe a sedação paliativa para aliviar o sofrimento do ente querido. Nessa situação, a atitude mais ética e profissional da enfermeira é:
Em uma unidade de internação, um paciente com HIV positivo recebe alta hospitalar. A equipe de enfermagem orienta o paciente sobre os cuidados necessários em casa, incluindo a administração da medicação antirretroviral. Diante do exposto, a atitude mais importante da enfermeira para garantir a adesão do paciente ao tratamento medicamentoso é:
Um paciente de 55 anos, com histórico familiar de HAS e tabagismo, é avaliado e encaminhado a um enfermeiro na unidade de Estratégia Saúde da Família. Ao realizar a anamnese durante a consulta de enfermagem, o profissional identifica que o paciente apresenta pressão arterial elevada em todas as medições, com valores consistentemente acima de 140/90 mmHg. O exame físico não revela alterações significativas, e o paciente nega outros sintomas além de cefaleia ocasional. Diante do quadro clínico, a classificação da HAS do paciente e o manejo mais adequado para o controle da pressão arterial são, respectivamente: