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Em relação ao Planejamento de Mídia é correto dizer que
Assinale a composição feita, respectivamente, com tipos das famílias romana e cursiva:
O “Jornal Nacional" e o “Jornal da Band" sempre terminam com uma notícia descontraída como, por exemplo, um ladrão que ficou entalado em uma janela ou um assaltante que deu um tiro no próprio pé. Essas matérias são chamadas de
O artigo “Mídia e Educação: reflexões sobre o uso pedagógico de textos de divulgação científica" de autoria de Elisabeth Gonçalves, Graça Caldas e Márcia Reami Pechula, apresenta argumentação que desvenda a importância do conhecimento crítico e seus desdobramentos na mídia. As autoras afirmam que:
I. a relação que se estabelece entre o divulgador (jornalista ou cientista), por meio do veículo e o público leitor, revela um ethos diferenciado, considerando-se a especificação do conteúdo veiculado e os objetivos envolvidos nesse processo comunicativo, caracterizado como um campo entre o discurso científico e o jornalístico, ora mais próximo do primeiro, ora do segundo.
II. a mídia é apresentada como uma máquina produtora de signos que se originam na parte da atividade humana dedicada a construir sentido social, que está em relação com o contexto econômico, pois todo órgão informativo atua como uma empresa, cuja finalidade consiste em fabricar um produto definido.
III. não existe apenas um discurso de divulgação científica. É preciso reconhecer a construção de diferentes discursos, conforme as características dos veículos e do público a que se destinam, porque as manifestações enunciativas são resultantes da intração entre os interlocutores ideologicamente marcada pela linguagem.
IV. o jornalista assume a posição de fiador, explicando o conteúdo e selecionando da fala do pesquisador elementos simples para os fatos apresentados e posicionando-se ao lado do seu leitor, como alguém que também não dominava o conteúdo, mas que já tomou conhecimento a partir do diálogo com o cientista e outras fontes de informação.

Têm respaldo nas teorias de comunicação o que consta em
Quinze anos após o início da captação de recursos, que em fevereiro de 2006 chegavam a R$ 36,5 milhões em dinheiro público, o filme sobre um dos mais influentes empresários do jornalismo brasileiro ficou pronto, mas só em DVD. A informação foi dada pelo diretor Guilherme Fontes ao Ministério Público em junho de 2010. A película é uma adaptação da biografia escrita por Fernando Morais sobre