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Durante a reforma de prédio da União na capital mineira, executada pela empresa A que contemplava também a reforma dos hidrantes, optou-se por se instalar adicionalmente um sistema de combate a incêndio com o emprego de sistema com chuveiro automático (sprinklers). O prédio tem quatro pavimentos. Elaborado o edital de licitação, houve uma empresa B escolhida para a execução e instalação deste projeto. Conforme licitação, esta instalação foi totalmente executada pela empresa B, porém como a obra de reforma do prédio não estava totalmente concluída optou-se por se fazer a validação técnica do sistema de chuveiro automático de combate a incêndio quando da entrega do prédio. Isto foi acordado entre as partes envolvidas. Decorridos 10 meses da instalação a empresa A faliu, e as obras foram paralisadas. Como medida legal o TCU solicitou que se fizesse uma averiguação do status da obra, especificando-se o que havia sido cumprido e o que não estava finalizado, com o respectivo laudo de um órgão reconhecido. Nestas circunstâncias, para elaboração do laudo sobre a instalação e desempenho do sistema de combate a incêndio por meio de sprinklers, considere:
1. Comparar os dados das plaquetas dos motores de acionamento das bombas do sistema de combate a incêndio com aquelas constantes do caderno de especificações técnicas de dimensionamento do sistema.
2. Simular um princípio de incêndio controlado em cada ambiente para comprovar a eficácia de funcionamento do sistema.
3. Contabilizar o número de terminais sprinklers instalados para comprovação frente ao caderno de especificações técnicas do sistema.
4. Apoiar-se tão somente nas especificações da norma NBR-10.897/90 da ABNT – Proteção contra incêndio por chuveiro automático.
5. Comprovar a existência de válvulas de governo e de fluxo devidamente instaladas e operacionais.
6. Analisar o caderno de especificações técnicas do projeto e se apoiar nas normas que constam das respectivas especificações.
7. Verificar o diâmetro da tubulação empregada, o respectivo local de instalação, o número de cotovelos, uniões, derivações, válvulas e, comprimentos de tubulações que compõem o sistema de alimentação do sistema de chuveiros automáticos (sprinklers) comparando-as com as especificações do dimensionamento do sistema e com as plantas de instalação.
8. Comprovar a existência de válvulas de alívio de pressão hidráulica devidamente instaladas e operacionais e, em número condizente com o caderno de especificações técnicas de dimensionamento do sistema.
9. Comprovar a inexistência de válvulas de alívio de pressão hidráulica na rede de alimentação dos chuveiros sprinklers.
10. Analisar a capacidade do reservatório de combate a incêndio com a respectiva reserva técnica para combate à incêndio.
11. Executar o teste hidrostático na rede instalada para comprovar a estanqueidade e inexistência de vazamentos.
12. Solicitar o caderno As Built da empresa B.
As ações que poderiam ser consideradas válidas são:
I. Capacete de segurança.
II. Máscara de proteção para filtrar particulado.
III. Protetor auricular.
IV. Óculos de proteção.
V. Bota com biqueira de aço.
VI. Luvas antivibração.
VII. Avental, mangote e perneira de couro ou de raspa.
VIII. Cinto de segurança.
Recomenda-se que um operador de britadeira elétrica com capacidade de impacto compreendida entre 7 e 30 kg utilize os EPI's constantes APENAS em
Em uma instalação de refrigeração do óleo hidráulico, que aciona um pistão para movimentar um elevador de passageiros, utiliza-se um trocador de calor multitubular horizontal instalado em um espaço pequeno e de difícil acesso. Tem-se observado o vazamento de óleo hidráulico pelos flanges de sua carcaça que dificilmente poderá ser reparado devido à idade do trocador. O óleo hidráulico, que é inflamável, ingressa a 260 °C e deixa o equipamento a 50 °C. A pressão de ingresso do óleo hidráulico é de 5000 kPa. Utiliza-se água para o resfriamento do óleo hidráulico. Com o vazamento do óleo hidráulico há o risco iminente de incêndio. Encontrou-se a oportunidade imediata de substituir este trocador de calor por um trocador por placas, sem custo de aquisição algum. Foi efetuada a análise da capacidade de troca térmica deste novo trocador e ele tem uma capacidade maior do que a requerida, e além disso:
I. Ocuparia uma área para sua instalação menor do que aquela que se encontra em operação.
II. Trabalharia com uma perda de carga menor do que a atual.
III. O atual sistema de gaxetas empregadas no trocador por placas é compatível com o óleo hidráulico.
IV. Não foi detectado problema de estanqueidade entre as placas do trocador por placas.
V. As bitolas de conexão de entrada e saída dos fluídos do trocador por placas são perfeitamente compatíveis com as conexões do atual trocador utilizado.
VI. O material das placas de troca térmica é perfeitamente compatível com os fluídos em questão.
A partir das informações disponibilizadas: