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Uma paciente de trinta e dois anos de idade, com estatura de 1,58 m e 78 kg, histórico de hipertensão, com doze semanas de gestação, procurou uma clínica de fisioterapia para assistência pré-natal, e apresentava diagnóstico clínico de diabetes melito gestacional.

Com relação ao caso clínico apresentado, julgue o item subsequente.

A massa corporal e o quadro de hipertensão da paciente possuem relação direta com a ocorrência do diabetes melito gestacional.
Uma paciente de trinta e dois anos de idade, com estatura de 1,58 m e 78 kg, histórico de hipertensão, com doze semanas de gestação, procurou uma clínica de fisioterapia para assistência pré-natal, e apresentava diagnóstico clínico de diabetes melito gestacional.

Com relação ao caso clínico apresentado, julgue o item subsequente.

O quadro clínico de diabetes melito da paciente é resultado de uma situação temporária que, embora mereça acompanhamento constante, tem duração restrita ao período da gestação.
Quatro meses atrás, uma paciente de sessenta e cinco anos de idade foi encaminhada de um hospital para uma unidade de reabilitação, com história de rebaixamento súbito do nível da consciência, diminuição da força muscular no hemicorpo esquerdo, não responsiva a comandos verbais, com abertura ocular ao estímulo doloroso e resposta motora ausente. Inicialmente, A paciente recebeu diagnóstico de episódio único de acidente vascular encefálico, decorrente da ruptura de aneurisma congênito no polígono de Willis. Atualmente, a paciente apresenta-se com quadro de hemiplegia no hemicorpo esquerdo, com limitação de amplitude de movimento de extensão de cotovelo. Além disso, apresenta hipertonia de flexores de cotovelo e de punho, padrão postural em extensão e rotação interna do quadril e do joelho, flexão plantar e inversão do pé.

Com relação ao caso clínico apresentado, julgue o item subsecutivo.

A avaliação dessa paciente no momento da admissão hospitalar, por meio da escala de coma de Glasgow, revela quadro de coma intermediário, com escore de dois pontos.
Quatro meses atrás, uma paciente de sessenta e cinco anos de idade foi encaminhada de um hospital para uma unidade de reabilitação, com história de rebaixamento súbito do nível da consciência, diminuição da força muscular no hemicorpo esquerdo, não responsiva a comandos verbais, com abertura ocular ao estímulo doloroso e resposta motora ausente. Inicialmente, A paciente recebeu diagnóstico de episódio único de acidente vascular encefálico, decorrente da ruptura de aneurisma congênito no polígono de Willis. Atualmente, a paciente apresenta-se com quadro de hemiplegia no hemicorpo esquerdo, com limitação de amplitude de movimento de extensão de cotovelo. Além disso, apresenta hipertonia de flexores de cotovelo e de punho, padrão postural em extensão e rotação interna do quadril e do joelho, flexão plantar e inversão do pé.

Com relação ao caso clínico apresentado, julgue o item subsecutivo.

Com a evolução do quadro da paciente, a melhor estratégia para o treino de equilíbrio inclui a realização de alongamentos dos grupos musculares associado à realização de técnicas de agilidade, como marcha em oito, marcha com passos de comprimento e velocidades diferentes, andar de lado, andar cruzado e andar sobre obstáculos.
Quatro meses atrás, uma paciente de sessenta e cinco anos de idade foi encaminhada de um hospital para uma unidade de reabilitação, com história de rebaixamento súbito do nível da consciência, diminuição da força muscular no hemicorpo esquerdo, não responsiva a comandos verbais, com abertura ocular ao estímulo doloroso e resposta motora ausente. Inicialmente, A paciente recebeu diagnóstico de episódio único de acidente vascular encefálico, decorrente da ruptura de aneurisma congênito no polígono de Willis. Atualmente, a paciente apresenta-se com quadro de hemiplegia no hemicorpo esquerdo, com limitação de amplitude de movimento de extensão de cotovelo. Além disso, apresenta hipertonia de flexores de cotovelo e de punho, padrão postural em extensão e rotação interna do quadril e do joelho, flexão plantar e inversão do pé.

Com relação ao caso clínico apresentado, julgue o item subsecutivo.

Deve-se recomendar, nesse caso, a utilização de órtese no membro superior esquerdo da paciente, para prevenir a diminuição da amplitude de movimento de punho, preservar o arco de movimento e reduzir a espasticidade de flexores de cotovelo.