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Com relação ao tratamento fibrinolítico em pacientes com diagnóstico de acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico, julgue o item a seguir.

Suspeita de hemorragia subaracnoidea, história de hipertensão intracraniana, contagem de plaquetas < 100.000/mm3, traumatismo craniano nos últimos três meses, neoplasia intracraniana, uso de heparina nas últimas 48 horas e diátese hemorrágica conhecida são exemplos de contraindicações ao uso de fibrinolítico em paciente com AVE isquêmico.
Com relação ao tratamento fibrinolítico em pacientes com diagnóstico de acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico, julgue o item a seguir.

Há evidências científicas de melhora da evolução funcional quando o agente fibrinolítico é usado no período entre 3 a 4,5 horas após o início dos sintomas.
Um jovem de 18 anos de idade procurou atendimento médico e relatou que, cerca de dez minutos após a ingestão de frutos do mar, passou a apresentar urticária, prurido generalizado, inchaço dos lábios e da língua, inchaço bipalpebral, sensação de garganta fechando, tosse, náuseas e vômitos. O exame clínico confirmou as manifestações cutâneo-mucosas relatadas, pressão arterial de 85 mmHg × 60 mmHg e sibilos difusos à ausculta pulmonar.

Com base nessa condição clínica e levando em conta que o médico assistente tenha considerado a anafilaxia como principal hipótese diagnóstica, julgue o item que se segue.

A maioria dos episódios com manifestações clínicas semelhantes ao descrito é desencadeada por mecanismos imunológicos que envolvem a liberação de imunoglobulinas tipo E (IgE).
Um jovem de 18 anos de idade procurou atendimento médico e relatou que, cerca de dez minutos após a ingestão de frutos do mar, passou a apresentar urticária, prurido generalizado, inchaço dos lábios e da língua, inchaço bipalpebral, sensação de garganta fechando, tosse, náuseas e vômitos. O exame clínico confirmou as manifestações cutâneo-mucosas relatadas, pressão arterial de 85 mmHg × 60 mmHg e sibilos difusos à ausculta pulmonar.

Com base nessa condição clínica e levando em conta que o médico assistente tenha considerado a anafilaxia como principal hipótese diagnóstica, julgue o item que se segue.

Do ponto de vista evolutivo-temporal, é possível classificar as manifestações apresentadas pelo paciente como pertencentes ao padrão de anafilaxia protraída.
Um jovem de 18 anos de idade procurou atendimento médico e relatou que, cerca de dez minutos após a ingestão de frutos do mar, passou a apresentar urticária, prurido generalizado, inchaço dos lábios e da língua, inchaço bipalpebral, sensação de garganta fechando, tosse, náuseas e vômitos. O exame clínico confirmou as manifestações cutâneo-mucosas relatadas, pressão arterial de 85 mmHg × 60 mmHg e sibilos difusos à ausculta pulmonar.

Com base nessa condição clínica e levando em conta que o médico assistente tenha considerado a anafilaxia como principal hipótese diagnóstica, julgue o item que se segue.

A avaliação das vias aéreas, a garantia da ventilação pulmonar, o controle dos níveis de pressão arterial, a avaliação das condições cardíacas e a aplicação imediata de adrenalina, por via intramuscular, são medidas que podem ser prontamente adotadas para o tratamento do paciente em tela.