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Na segunda metade do século XX, no Brasil, as inovações tecnológicas propiciaram às emissoras de televisão maior qualidade técnica e operacional. O Jornal Nacional, por exemplo, foi o primeiro a ser transmitido em rede para todo o país.
A estrutura dos telejornais da Rede Globo privilegiava:
Uma tribo indígena da amazônia brasileira tinha por hábito a prática do extrativismo vegetal para atender suas necessidades de sobrevivência. Contudo, uma grande indústria do país se interessou pela produção e comercialização dos frutos nativos da reserva indígena e propôs contratos com metas de coleta diárias. Uma das estratégias de convencimento foram as propagandas e filmes selecionados pela Assessoria de Comunicação que apresentavam benesses das sociedades industrializadas. Reportagem especial produzida por uma emissora de TV mostrou de que modo isso afetou a rotina e até mesmo a organização social da tribo. Um dos antropólogos ouvidos na reportagem citou a “teoria dos vínculos sociais” proposta por Tönnies, no final do século XIX. A análise denominada Gemeinschaft und Gesellschaft opunha dois tipos de organização societária – uma pré-industrial e outra industrializada. Na primeira, onde o termo em alemão Gemeinschaft pode ser lido como “comunidade”, se observa respeito aos laços culturais e de sangue, com pessoas vivendo integradas num mundo praticamente agrícola; já na Gesellschaft, a condição do relacionamento social é o contrato, com obrigações que as partes envolvidas prometem cumprir e que preveem mecanismos impessoais de controle, produção e recompensa. Daí se infere que:
Durante as coletivas de imprensa relacionadas a um evento esportivo internacional, a organização providenciou tradução simultânea em inglês, espanhol, francês, alemão, português e italiano. De acordo com a teoria da informação proposta por Shannon e Weaver, entrevistados e entrevistadores compreendem as mensagens pois, por intermédio da tradução, passaram a compartilhar:
João, servidor público civil estável ocupante de cargo efetivo do Estado de Rondônia, pela segunda eleição consecutiva, deixou de atender convocação da Justiça Eleitoral para o serviço eleitoral. Levando em consideração a reincidência, de acordo com a Lei Complementar nº 68/1992, na esfera disciplinar, a conduta de João:
Marcela, servidora pública civil estável do Estado de Rondônia, é responsável legal e cuida diretamente de seu filho Joaquim, de 30 anos, que é portador de necessidade especial e, comprovadamente, necessita de sua assistência permanente, independentemente de estar sob tratamento terapêutico. De acordo com o texto da Constituição Estadual que rege a matéria, Marcela: