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A análise potenciométrica de uma determinada amostra foi feita utilizando eletrodo íon seletivo de fluoreto e eletrodo de referência de prata-cloreto de prata de junção dupla, da seguinte forma: o técnico dissolveu 175 mg da amostra em água deionizada, depois acrescentou solução tampão e niveladora de força iônica (TISAB), ajustando o pH para 5,5. Diluiu, em seguida, com água deionizada até 250,00 mL (SOL A). Uma alíquota de 50 mL da SOL A foi transferida para um béquer com agitação magnética. O par de eletrodos foi mergulhado nessa solução, e a ddp, medida em um milivoltimetro eletrônico, foi de +180 mV. A equação da curva de calibração, feita a partir de soluções padrão de fluoreto de sódio nas mesmas condições potenciométricas, foi ΔE = 55,0 pF + 15.
Dado: pF = -log [F- ]

Sobre essa análise potenciométrica, afirma-se que o(a)

O fator de Nernst, também conhecido como fator de resposta ou slope, é determinado, experimentalmente, a partir da curva de calibração potenciométrica e está relacionado à sensibilidade do eletrodo indicador. O gráfico abaixo representa a curva de calibração potenciométrica de um determinado eletrodo de vidro combinado, feita a partir da medida da diferença de potencial de soluções tampão a 25 °C.



A partir da análise do gráfico, o módulo do fator de resposta, em mV/pH, é

Uma amostra de 500 mg de calcário (carbonato de cálcio) impuro foi introduzida em um tubo de ensaio com saída lateral. Para esse tubo foi transferida, em excesso, solução de ácido clorídrico, que reagiu completamente com o carbonato de cálcio presente na amostra. O gás liberado foi recolhido em um cilindro de vidro de 500,0 cm3 de volume interno e altura de 500,0 mm. O cilindro estava completamente cheio de líquido inerte e imiscível com o gás e, conforme o gás entrava no cilindro, o líquido era expulso, sendo possível medir o volume de gás liberado pela reação. Ao final do experimento, o líquido ocupava 400,0 mm da altura do cilindro.
A percentagem de carbonato de cálcio, na amostra de calcário, considerando-se que, nas condições do experimento, o volume molar dos gases é de 25,0 L/mol e as impurezas presentes são inertes, é

A constante de equilíbrio para a reação  foi determinada em diferentes temperaturas, como mostra a tabela abaixo.



A esse respeito, considere as afirmativas a seguir

I - O aumento da temperatura aumenta a quantidade de produto formada.

II - Trata-se de uma reação com ΔH menor que zero.

III - O aumento da pressão aumenta a quantidade de produto formada.

IV - Na temperatura de 100 °C, o equilíbrio foi alcançado mais rapidamente que a 400 °C.

Estão corretas APENAS as afirmativas

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Considere que, no início do experimento, em vez de 56 g de but-1-eno, foram utilizados 56 g de monóxido de carbono. Os gases nitrogênio e monóxido de carbono não reagem entre si e apresentam comportamento ideal. Na câmara P, antes da Válv. 2 ser aberta, a temperatura do sistema era, também, de 300 K, e a pressão medida do sistema foi de P2. A relação entre as pressões, utilizando o but-1-eno, P1, e o monóxido de carbono, P2 é