As palavras “sofrimentos” (L.2) e “injustiças” (L.3) designam acontecimentos antagônicos necessariamente decorrentes um do outro.

Na linha 5, o termo “íris” alude contextualmente a uma cor.

A substituição da forma verbal “cheirava” (L.5) por cheirasse prejudicaria a correção gramatical do texto.

Na linha 2, o vocábulo “grandes” é empregado como sinônimo de altos.

A palavra “covardia” (L.1) poderia ser substituída por pusilanimidade, sem alterar o sentido original do texto.

Ao se referir diretamente ao leitor, o poeta alterna as pessoas gramaticais, o que se comprova pelo emprego da forma verbal “sabemos” (v.1), na primeira pessoa, pelo uso do pronome “Seus” (v.12), na terceira pessoa, e pelo emprego da forma pronominal “te” (v.14), na segunda pessoa

No verso 8, o pronome “onde”, retoma, por coesão, a expressão “anca suave”.

Na expressão “pele de fera” (v.11), a locução “de fera” poderia ser substituída, sem prejuízo para os sentidos do texto, pelo adjetivo feroz, tal como ocorre com via de ferro/via férrea.

No verso 1, o vocábulo “como” introduz oração de sentido comparativo, tal como nos versos 3 e 11.

A oração “que falta” (v.1), de função adjetiva, está empregada com sentido explicativo.

Verifica-se a ocorrência de dígrafos nos vocábulos “pressupõe” (L.12) e “ortodoxo” (L.21).

A forma verbal “contrastam” (L.3) está sendo empregada no texto como sinônimo de assemelham.

No contexto, o verbo “usar” (L.4) poderia ser substituído pela locução verbal fazer uso, sem prejuízo da correção gramatical do texto.

O emprego do acento gráfico nos vocábulos “análise” (L.4), “Aristóteles” (L.8) e ‘cadáveres’ (L.11) justifica-se pela mesma regra de acentuação.

O trecho “contribui para o prazer das pessoas com as representações imitativas” (L.6-7) poderia ser corretamente substituído por: contribui ao prazer que as pessoas tem pelas representações imitativas.