ANAC - 2015
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Aeroporto de Cumbica, check-in, tudo pronto para o embarque. No alto-falante, a voz macia. Voo com uma hora de atraso. Pegou a bagagem de mão e se dirigiu devagar para a sala VIP. Dois únicos passageiros. Com ele, três. Ainda bem. Cansaço ou tédio, nenhuma vontade de aceitar papo com desconhecido.

Otto Lara Resende, “Bons companheiros", em Bom dia para nascer. São Paulo: Cia das Letras, 2011. p.104.

A finalidade desse texto é

Assinale o trecho sem problemas de ortografia.

Trechos adaptados de < http://www.infraero.gov.br/images/stories/guia/2014/guiapassageiro2014_portugues.pdf>
Acesso em:17/12/2015.

Assinale o trecho inteiramente correto quanto às regras de concordância e regência da modalidade escrita formal da língua portuguesa.

Trechos adaptados de “Estudo dos determinantes dos preços das companhias aéreas no mercado brasileiro”, de Alessando V. Marques de Oliveira. Acesso em: 17/12/2015.

Em relação às regras de acentuação, assinale a opção correta.


Os trechos abaixo constituem um texto, mas estão fora de ordem. Ordene-os nos parênteses e assinale a opção que traz a sequência correta, de modo que se obtenha um texto com coesão e progressão coerente de ideias.

( ) Até o ano 2000, 90% da receita da Embraer vinha do mercado de aeronaves comerciais. Naquele ano, no entanto, a empresa passou a diversificar sua produção.

( ) A Embraer deve seu sucesso, primeiro, ao fato de nunca ter abandonado o padrão de excelência que lhe deu origem.

( ) O resultado foi que, em pouco mais de uma década, as linhas Legacy, Phenom e Lineage venderam mais de 700 jatos executivos.

( ) No campo estratégico, a partir da privatização, em 1994, adotou princípios fundamentais: a diversificação de produtos e clientes, o estabelecimento de parcerias internacionais e a alocação contínua de investimentos pesados.

( ) A Embraer é, ainda hoje, a empresa privada que mais atrai estudantes do ITA, e só em cursos de treinamento e aprimoramento de seus profissionais investe 9 milhões de reais por ano.

Baseado em Pieter Zalis e Bela Megale, “Made in Brazil”, Veja, 11/06/2014, p.68/69.