ANAC - 2012
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Considere que o proprietário de um avião tenha contratado uma pessoa para atuar como mecânico de aeronaves e que essa pessoa, que tem conhecimento apenas da mecânica de automóveis, possuindo noção de mecânica de aeronaves, tenha apresentado ao proprietário um diploma forjado. Nessa situação, a contratação do mecânico classifica-se como perigo e os erros que o mecânico poderá cometer definem-se como uma consequência.
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Um profissional técnico em manutenção de aeronaves que possui credencial do SIPAER não deve prestar o assessoramento técnico necessário à prevenção de acidentes em sua empresa ou instituição, pois isso só pode ser feito por meio de uma comissão.
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Profissional credenciado no SIPAER que se vincule a um processo investigatório deve prestar informações a quaisquer entidades ou pessoas solicitantes, tendo em vista que as atividades de prevenção de acidentes devem ser realizadas com transparência.
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Caso um passageiro tropece durante o procedimento de embarque devido ao fato de a escada de acesso à porta de embarque da aeronave ter sido colocada de forma desnivelada em relação à porta, esse evento será classificado como incidente grave (para uma viagem de duração maior que uma hora), desde que o tropeço resulte em lesão grave que obrigue a remover o passageiro da aeronave para realizar primeiros socorros.
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Em uma investigação realizada pelo SIPAER, o fator material que contribuiu para a ocorrência do acidente aeronáutico pode ser identificado na área de abordagem da segurança operacional que se refere a sistemas de tecnologia da informação empregados no controle do espaço aéreo, nos seus aspectos de projeto, de fabricação, de manuseio do material e de outras falhas que não estejam diretamente relacionadas ao serviço de manutenção.