Um paciente de trinta e um anos de idade, auxiliar de enfermagem, foi encaminhado ao setor de medicina do trabalho para avaliar quadro clínico constituído por anorexia, náuseas, vômitos e dor abdominal difusa de instalação há cerca de sete dias. O paciente preocupa-se com o fato de ter sofrido um traumatismo com agulha quando ministrou um medicamento intravenoso em portador de cirrose hepática, fato que ocorreu há três meses. Na época, o paciente não procurou assistência médica, tendo ele próprio realizado o curativo oclusivo da ferida perfurocortante no dedo indicador da mão direita, onde, na época, houve perda de razoável quantidade de sangue. O paciente informou que essa lesão cicatrizara-se em três dias, mas não soube informar sobre a própria história vacinal.

Um paciente de trinta e um anos de idade, auxiliar de enfermagem, foi encaminhado ao setor de medicina do trabalho para avaliar quadro clínico constituído por anorexia, náuseas, vômitos e dor abdominal difusa de instalação há cerca de sete dias. O paciente preocupa-se com o fato de ter sofrido um traumatismo com agulha quando ministrou um medicamento intravenoso em portador de cirrose hepática, fato que ocorreu há três meses. Na época, o paciente não procurou assistência médica, tendo ele próprio realizado o curativo oclusivo da ferida perfurocortante no dedo indicador da mão direita, onde, na época, houve perda de razoável quantidade de sangue. O paciente informou que essa lesão cicatrizara-se em três dias, mas não soube informar sobre a própria história vacinal.

Um paciente com quarenta e cinco anos de idade, dono de uma microempresa, procurou um posto de saúde, onde relatou ser tabagista de vinte maços/ano e solicitou ajuda e orientação para deixar de fumar. Ele negou a existência de sintomas respiratórios e de comorbidades, e o seu exame físico encontra-se sem alterações.

Um paciente com quarenta e cinco anos de idade, dono de uma microempresa, procurou um posto de saúde, onde relatou ser tabagista de vinte maços/ano e solicitou ajuda e orientação para deixar de fumar. Ele negou a existência de sintomas respiratórios e de comorbidades, e o seu exame físico encontra-se sem alterações.

Um paciente com quarenta e cinco anos de idade, dono de uma microempresa, procurou um posto de saúde, onde relatou ser tabagista de vinte maços/ano e solicitou ajuda e orientação para deixar de fumar. Ele negou a existência de sintomas respiratórios e de comorbidades, e o seu exame físico encontra-se sem alterações.