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Embora a legislação brasileira estabeleça incentivos para a produção e o conhecimento de bens e valores culturais, o país continua a merecer advertências de organismos culturais de abrangência mundial por não tipificar como crime — e, consequentemente, não acenar com punições — os danos e ameaças ao patrimônio cultural.
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Na comunidade acadêmica brasileira, é majoritária a corrente de opinião segundo a qual o não tombamento dos documentos e dos sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos deveu-se à reação conduzida por grandes proprietários rurais.
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Pelas normas vigentes hoje no Brasil, que refletem a classificação proposta pela UNESCO, sítios de valor histórico, paisagístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico não são mais considerados patrimônio cultural brasileiro, mas componentes do patrimônio natural do país.
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Ao se falar em lugares de memória, três categorias emergem de maneira fundamental: lembrar, esquecer, comemorar. Na história contemporânea do Cone Sul, na América Latina, a experiência de regimes ditatoriais entre os anos 1960 e 1980 foi superada por todos os países da região, em clara sujeição à tríade esquecer-perdoar-omitir.
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Os modos pelos quais as lembranças são fixadas na memória são fundamentais e indissociáveis da pesquisa histórica, justamente porque as lembranças formam uma espécie de mosaico da memória social.