Petrobras - 2012 - 2012 - 1
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Suponha que um planeta tenha uma atmosfera de densidade uniforme e altura H (muito menor que o raio do planeta). A pressão atmosférica de equilíbrio na superfície do planeta é P1 . Para a mesma quantidade de gás na atmosfera, suponha que agora a altura da atmosfera é H/2 e que a pressão de equilíbrio na superfície desse mesmo planeta é P2 . Ainda para a mesma quantidade de gás e mesmo planeta, a altura é agora 2 H, e a pressão de equilíbrio na superfície é P3 .

Dado: aceleração da gravidade no planeta pode ser considerada como uma constante.

Considerando-se o que foi apresentado, as pressões atmosféricas são:


Um experimento consiste em um sistema de duas placas, sendo que uma está imóvel (v1 = 0), e a outra é puxada com uma força por unidade de área igual a 1,50 Pa. Um fluido viscoso ocupa o espaço entre as duas placas que se situam a D = 2,0 cm uma da outra. Devido à viscosidade do fluido, a placa de cima se move paralelamente à primeira com v2 = 1,0 cm/s.

A viscosidade η do fluido, em kg/(m.s), é


Um sistema de partículas m1 = 0,3 kg, m2 = 0,7 kg e m3 = 1,0 kg, onde atuam as forças F1 = 2,0 N, F2 = 4,0 N e F3 = 8,0 N, está disposto como mostra a figura.

O módulo da aceleração do centro de massa do sistema, em m/s², é de


Atua sobre o aro de ferro da figura um torque, em relação ao eixo que passa pelo centro do aro, perpendicularmente ao plano formado pelo aro, cujo módulo é 5,0 Nm. O aro tem massa de 12,5 kg e raio de 20,0 cm.

A aceleração angular desse aro, em rad/s², é
Um sistema é composto por duas partículas de mesma massa m = 2,0 kg. Uma partícula encontra-se em repouso no solo, enquanto a segunda partícula é solta a partir do repouso de uma altura de 75,0 cm sobre o solo.

O módulo da taxa de variação do momento linear do centro de massa desse sistema de partículas é, em N,

Considere g = 10 m/s²
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