o bloco 3 representa a perda de variabilidade genética, então o bloco 4 representa a redução na adaptabilidade média da população e os blocos 5 e 6 representam redução na reprodução e aumento na mortalidade.

os blocos 1 e 2 representam a redução no valor adaptativo individual e a redução no valor adaptativo médio da população, então o bloco 3 representa a deriva genética e o bloco 4 representa aumento da taxa de endocruzamentos.

o bloco 4 representa perda de variabilidade genética, então os blocos 5 e 6 representam deriva genética e aumento da taxa de endocruzamentos.

o bloco 3 representa deriva genética, então o bloco 4 representa aumento na mortalidade e os blocos 5 e 6 representam redução do valor adaptativo individual e redução do valor adaptativo médio da população.

os blocos 1 e 2 representam a redução na reprodução e o aumento na mortalidade, então o bloco 3 representa a perda de variabilidade genética e o bloco 4 representa a endogamia.

sequências genômicas codantes, e portanto permitem excluir os suspeitos A e C, mas não permitem afirmar que o indivíduo B esteja associado ao crime em questão.

sítios de metilação ou ilhas CpG, que permitem afirmar que qualquer um dos suspeitos pode ser associado ao crime em questão, uma vez que bandas no sangue da vítima coincidem com algumas bandas das amostras recolhidas nos três suspeitos.

regiões não repetitivas ou intrônicas, as quais não permitem identificar o sangue nas roupas dos suspeitos como sendo da vítima em questão.

número variável de repetições em tandem, que permitem afirmar que o sangue na roupa do suspeito B é da vítima, assim como o sangue nas roupas dos demais suspeitos não é da vítima em questão.

regiões de perda de heterozigose, as quais permitem afirmar que o sangue na roupa do suspeito B é da vítima, mas não permite excluir a possibilidade de as outras amostras de sangue também o serem.