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PM-RJ - 2013 - PM-RJ - 2013 - Aspirante
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“Castor contém vazamento de óleo – Um dique de castor contribuiu para evitar que um derramamento de petróleo se agravasse na província de Alberta (Canadá) no fim de abril. Vazaram de um oleoduto, perto do vilarejo de Little Buffalo,28 mil barris que quase chegaram a um rio – foram contidos pelo dique e por alguns corpos de água parada.
Com o isolamento do trecho problemático do duto, o derramamento pôde ser resolvido”.
(Revista Planeta, jun/2011, Ano 39, Edição 465, pg.16)
No texto acima, foi mencionada uma medida mitigadora que deve ser valorizada por ter evitado um impacto ambiental.
No entanto, caso semelhante já foi notícia na cidade do Rio de Janeiro, em que toneladas de óleo cru vazaram da Refinaria de Duque de Caxias, resultando na poluição da Baía de Guanabara e dos manguezais. Portanto, NÃO se pode mencionar como consequência:
Com o isolamento do trecho problemático do duto, o derramamento pôde ser resolvido”.
(Revista Planeta, jun/2011, Ano 39, Edição 465, pg.16)
No texto acima, foi mencionada uma medida mitigadora que deve ser valorizada por ter evitado um impacto ambiental.
No entanto, caso semelhante já foi notícia na cidade do Rio de Janeiro, em que toneladas de óleo cru vazaram da Refinaria de Duque de Caxias, resultando na poluição da Baía de Guanabara e dos manguezais. Portanto, NÃO se pode mencionar como consequência:
Segundo James Lovelock “Trinta anos atrás, fui insensato e plantei 20 mil árvores, na esperança de restituir à natureza a propriedade rural que tinha comprado. Percebo agora que foi um erro: deveria ter deixado a terra intocada e permitido que emergisse um ecosistema, uma floresta natural, repleta de biodiversidade e abundante, no próprio ritmo de Gaia.
Em vez de uma mera plantação, uma floresta assim poderia evoluir, ou morrer se preciso, à medida que o clima mudasse.”
(Revista Visão socioambiental, Ano 4, nº 23, Abril/Maio 2010, pg.07)
A análise feita pelo considerado propagador do ambientalismo moderno, nos remete sobre a sucessão ecológica e pode-se afirmar que:
Em vez de uma mera plantação, uma floresta assim poderia evoluir, ou morrer se preciso, à medida que o clima mudasse.”
(Revista Visão socioambiental, Ano 4, nº 23, Abril/Maio 2010, pg.07)
A análise feita pelo considerado propagador do ambientalismo moderno, nos remete sobre a sucessão ecológica e pode-se afirmar que:
Fotossíntese Artificial – Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveram uma célula solar, do tamanho de um baralho de cartas, que imita a fotossíntese: o processo de produção de energía das plantas a partir de luz, água e sais minerais. Os cientistas acreditam que a folha artificial é uma fonte de energia elétrica promissora e de baixo custo. (Revista Planeta, jun/2011, Ano 39, Edição 465, pg.18)
“Plantar uma árvore não produz ecossistema da mesma forma que colocar um fígado numa jarra com sangue e nutrientes não produz um homem”, diz Lovelock.
A partir dos textos acima, pode-se afirmar que plantar árvore é uma das maneiras de reduzir o estoque de carbono acumulado na atmosfera, pois os seres autotróficos assumem a função redentora como sumidouro de carbono. Portanto, no processo fotossintético, o produto oxigênio é oriundo de:
“Plantar uma árvore não produz ecossistema da mesma forma que colocar um fígado numa jarra com sangue e nutrientes não produz um homem”, diz Lovelock.
A partir dos textos acima, pode-se afirmar que plantar árvore é uma das maneiras de reduzir o estoque de carbono acumulado na atmosfera, pois os seres autotróficos assumem a função redentora como sumidouro de carbono. Portanto, no processo fotossintético, o produto oxigênio é oriundo de:
A letra da música “Planeta Água”, de Guilherme Arantes, nos remete do ciclo da água na natureza conforme abaixo:
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos...
No leito dos lagos...
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas
Na inundação...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra...
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água...
Terra! Planeta Água...
Terra! Planeta Água...
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra...
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água...
Terra! Planeta Água...
Terra! Planeta Água...(2x)
A respeito do ciclo da água na natureza com os versos acima, podemos afirmar que
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos...
No leito dos lagos...
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas
Na inundação...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra...
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água...
Terra! Planeta Água...
Terra! Planeta Água...
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra...
Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água...
Terra! Planeta Água...
Terra! Planeta Água...(2x)
A respeito do ciclo da água na natureza com os versos acima, podemos afirmar que
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Baseado nas informações do texto, assinale a opção que apresenta as contribuições aproximadas dos quarks nas massas de prótons e de nêutrons, nessa ordem.