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PM-PI - 2014 - PM-PI - 2014 - Soldado e Aspirante
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“Na França, [...] entre os cerca de 340 mil soldados no país, há mais de 50 mil mulheres.” Esse trecho nos informa que:
“Um e-mail que circula na internet mostra militares de diversos países com seus respectivos uniformes. As bonitas fotos, entretanto, não mostram um dado alarmante:”. O sentido global desse trecho estará mantido se o termo destacado for substituído por:
TEXTO 2
Mulheres soldados
Fardadas e de fuzil na mão, as mulheres podem passar despercebidas no meio de uma tropa, embora estejam conquistando cada vez mais espaço dentro das Forças Armadas em diferentes países do mundo. Em países como Alemanha, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Finlândia, Israel, Noruega, Nova Zelândia, Suécia e Suíça, as mulheres podem participar, inclusive, da linha de frente dos combates. No Brasil, só podem ser combatentes, por enquanto, as mulheres pilotos de caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Só nos Estados Unidos, entre 2003 e 2009, mais de 200 mil mulheres serviram no Oriente Médio, principalmente no Iraque. Entre elas, cerca de 600 ficaram feridas e pouco mais de 100 morreram em combate. Na França, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Defesa, entre os cerca de 340 mil soldados no país, há mais de 50 mil mulheres. Um e-mail que circula na internet mostra militares de diversos países com seus respectivos uniformes. As bonitas fotos, entretanto, não mostram um dado alarmante: elas continuam sofrendo preconceito dentro das Forças Armadas, e os casos de estupro são frequentes. Por exemplo: cerca de 3 mil militares norte-americanas sofreram violência sexual em 2008,9% a mais do que no ano anterior. Dentre as que estavam servindo no Iraque e no Afeganistão, o número subiu para 25%. Em 2009, segundo dados do Exército americano divulgados pelo site da BBC,30% das mulheres foram estupradas durante o serviço militar,71% foram vítimas de violência sexual e 90% de assédio sexual. Isso sem considerar os casos não divulgados. Um relatório do Government Accountability Office, organismo investigativo do Congresso dos EUA, concluiu que 90% das agressões sexuais não são notificadas, na maioria dos casos, devido ao receio das vítimas de serem perseguidas.
Ricardo Setti. http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/vasto- mundo/veja-as-fotos-de-mulheres-soldados-de-diversos-paises-e- uma-conquista-mas-problemas-e-preconceitos-continuam-a-existir. Acesso em 24/01/2014. Adaptado.
Para construir o Texto 2, seu autor opta por:
1) apresentar dados numéricos oficiais, que embasam as informações.
2) trazer, em discurso direto, a opinião de autoridades e especialistas.
3) dar voz a mulheres soldados de diversos países, que narram suas experiências.
4) mencionar diversos países, mas focar a maior parte das informações nos Estados Unidos.
Estão corretas:
Mulheres soldados
Fardadas e de fuzil na mão, as mulheres podem passar despercebidas no meio de uma tropa, embora estejam conquistando cada vez mais espaço dentro das Forças Armadas em diferentes países do mundo. Em países como Alemanha, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Finlândia, Israel, Noruega, Nova Zelândia, Suécia e Suíça, as mulheres podem participar, inclusive, da linha de frente dos combates. No Brasil, só podem ser combatentes, por enquanto, as mulheres pilotos de caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Só nos Estados Unidos, entre 2003 e 2009, mais de 200 mil mulheres serviram no Oriente Médio, principalmente no Iraque. Entre elas, cerca de 600 ficaram feridas e pouco mais de 100 morreram em combate. Na França, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Defesa, entre os cerca de 340 mil soldados no país, há mais de 50 mil mulheres. Um e-mail que circula na internet mostra militares de diversos países com seus respectivos uniformes. As bonitas fotos, entretanto, não mostram um dado alarmante: elas continuam sofrendo preconceito dentro das Forças Armadas, e os casos de estupro são frequentes. Por exemplo: cerca de 3 mil militares norte-americanas sofreram violência sexual em 2008,9% a mais do que no ano anterior. Dentre as que estavam servindo no Iraque e no Afeganistão, o número subiu para 25%. Em 2009, segundo dados do Exército americano divulgados pelo site da BBC,30% das mulheres foram estupradas durante o serviço militar,71% foram vítimas de violência sexual e 90% de assédio sexual. Isso sem considerar os casos não divulgados. Um relatório do Government Accountability Office, organismo investigativo do Congresso dos EUA, concluiu que 90% das agressões sexuais não são notificadas, na maioria dos casos, devido ao receio das vítimas de serem perseguidas.
Ricardo Setti. http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/vasto- mundo/veja-as-fotos-de-mulheres-soldados-de-diversos-paises-e- uma-conquista-mas-problemas-e-preconceitos-continuam-a-existir. Acesso em 24/01/2014. Adaptado.
Para construir o Texto 2, seu autor opta por:
1) apresentar dados numéricos oficiais, que embasam as informações.
2) trazer, em discurso direto, a opinião de autoridades e especialistas.
3) dar voz a mulheres soldados de diversos países, que narram suas experiências.
4) mencionar diversos países, mas focar a maior parte das informações nos Estados Unidos.
Estão corretas:
TEXTO 2
Mulheres soldados
Fardadas e de fuzil na mão, as mulheres podem passar despercebidas no meio de uma tropa, embora estejam conquistando cada vez mais espaço dentro das Forças Armadas em diferentes países do mundo. Em países como Alemanha, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Finlândia, Israel, Noruega, Nova Zelândia, Suécia e Suíça, as mulheres podem participar, inclusive, da linha de frente dos combates. No Brasil, só podem ser combatentes, por enquanto, as mulheres pilotos de caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Só nos Estados Unidos, entre 2003 e 2009, mais de 200 mil mulheres serviram no Oriente Médio, principalmente no Iraque. Entre elas, cerca de 600 ficaram feridas e pouco mais de 100 morreram em combate. Na França, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Defesa, entre os cerca de 340 mil soldados no país, há mais de 50 mil mulheres. Um e-mail que circula na internet mostra militares de diversos países com seus respectivos uniformes. As bonitas fotos, entretanto, não mostram um dado alarmante: elas continuam sofrendo preconceito dentro das Forças Armadas, e os casos de estupro são frequentes. Por exemplo: cerca de 3 mil militares norte-americanas sofreram violência sexual em 2008,9% a mais do que no ano anterior. Dentre as que estavam servindo no Iraque e no Afeganistão, o número subiu para 25%. Em 2009, segundo dados do Exército americano divulgados pelo site da BBC,30% das mulheres foram estupradas durante o serviço militar,71% foram vítimas de violência sexual e 90% de assédio sexual. Isso sem considerar os casos não divulgados. Um relatório do Government Accountability Office, organismo investigativo do Congresso dos EUA, concluiu que 90% das agressões sexuais não são notificadas, na maioria dos casos, devido ao receio das vítimas de serem perseguidas.
Ricardo Setti. http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/vasto- mundo/veja-as-fotos-de-mulheres-soldados-de-diversos-paises-e- uma-conquista-mas-problemas-e-preconceitos-continuam-a-existir. Acesso em 24/01/2014. Adaptado.
Em síntese, o Texto 2 informa ao leitor que:
Mulheres soldados
Fardadas e de fuzil na mão, as mulheres podem passar despercebidas no meio de uma tropa, embora estejam conquistando cada vez mais espaço dentro das Forças Armadas em diferentes países do mundo. Em países como Alemanha, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Finlândia, Israel, Noruega, Nova Zelândia, Suécia e Suíça, as mulheres podem participar, inclusive, da linha de frente dos combates. No Brasil, só podem ser combatentes, por enquanto, as mulheres pilotos de caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Só nos Estados Unidos, entre 2003 e 2009, mais de 200 mil mulheres serviram no Oriente Médio, principalmente no Iraque. Entre elas, cerca de 600 ficaram feridas e pouco mais de 100 morreram em combate. Na França, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Defesa, entre os cerca de 340 mil soldados no país, há mais de 50 mil mulheres. Um e-mail que circula na internet mostra militares de diversos países com seus respectivos uniformes. As bonitas fotos, entretanto, não mostram um dado alarmante: elas continuam sofrendo preconceito dentro das Forças Armadas, e os casos de estupro são frequentes. Por exemplo: cerca de 3 mil militares norte-americanas sofreram violência sexual em 2008,9% a mais do que no ano anterior. Dentre as que estavam servindo no Iraque e no Afeganistão, o número subiu para 25%. Em 2009, segundo dados do Exército americano divulgados pelo site da BBC,30% das mulheres foram estupradas durante o serviço militar,71% foram vítimas de violência sexual e 90% de assédio sexual. Isso sem considerar os casos não divulgados. Um relatório do Government Accountability Office, organismo investigativo do Congresso dos EUA, concluiu que 90% das agressões sexuais não são notificadas, na maioria dos casos, devido ao receio das vítimas de serem perseguidas.
Ricardo Setti. http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/vasto- mundo/veja-as-fotos-de-mulheres-soldados-de-diversos-paises-e- uma-conquista-mas-problemas-e-preconceitos-continuam-a-existir. Acesso em 24/01/2014. Adaptado.
Em síntese, o Texto 2 informa ao leitor que:
Releia o seguinte trecho, para responder à questão.
Pior ainda: as “coisas de mulher" parecem imutáveis na cabeça dos homens. Até hoje metade deles acredita que mulher não sente necessidade de sexo. Eles devem achar que não temos prazer com isso, afinal. Temos, sim, dependendo de quão libertas somos e da qualidade dos nossos parceiros.
“necessidade de sexo". Considerando a Fonologia do português, sobre essa expressão é correto afirmar que:
1) na palavra “necessidade", as letras “c" e “ss" são usadas para representar o mesmo som.
2) na palavra “sexo", cada letra representa apenas um som.
3) em português, duas letras podem ser utilizadas para representar um único som, como em “necessidade".
4) na pronúncia padrão do português brasileiro, a vogal “e" da palavra “sexo" é pronunciada da mesma maneira que essa mesma vogal, no final da palavra “necessidade".
Está(ão) correta(s):
Pior ainda: as “coisas de mulher" parecem imutáveis na cabeça dos homens. Até hoje metade deles acredita que mulher não sente necessidade de sexo. Eles devem achar que não temos prazer com isso, afinal. Temos, sim, dependendo de quão libertas somos e da qualidade dos nossos parceiros.
“necessidade de sexo". Considerando a Fonologia do português, sobre essa expressão é correto afirmar que:
1) na palavra “necessidade", as letras “c" e “ss" são usadas para representar o mesmo som.
2) na palavra “sexo", cada letra representa apenas um som.
3) em português, duas letras podem ser utilizadas para representar um único som, como em “necessidade".
4) na pronúncia padrão do português brasileiro, a vogal “e" da palavra “sexo" é pronunciada da mesma maneira que essa mesma vogal, no final da palavra “necessidade".
Está(ão) correta(s):