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Segundo a historiadora Regina da Luz Moreira, “o retorno dos contingentes da FEB precipitou (...) a queda de Vargas em 1945” (CPDOC. Disponível em:<http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/FEB>).


Assinale a alternativa que justifica a declaração acima, relacionando a atuação do Brasil, por meio da Força Expedicionária Brasileira (FEB), na Segunda Guerra Mundial com o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945).
Leia as duas declarações abaixo, associadas a dois presidentes estadunidenses:
“A América para os Americanos” – Doutrina Monroe,1865. “Todos somos americanos” – presidente Barack Obama,17 de dezembro de 2014 (discurso sobre a reaproximação entre Estados Unidos e Cuba).
A respeito da postura dos Estados Unidos em sua política externa no continente americano, nos dois períodos históricos destacados acima, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) A Doutrina Monroe defendia a autonomia dos países americanos frente ao domínio da Europa, após a emancipação das colônias hispânicas. Ao longo do século XIX, tal ideário serviu para justificar a política de preponderância norte-americana sobre os demais países do continente americano. ( ) O presidente Obama defende a reconciliação entre os Estados Unidos e Cuba após o rompimento diplomático ocasionado pela Guerra Hispano-Americana. Por meio do pan-americanismo, os norte-americanos defendem a implantação da democracia e da modernização em Cuba. ( ) A Doutrina Monroe defendia a união aduaneira dos países do continente americano, inspirada no ideário panamericano, após a emancipação das colônias hispânicas. Ao longo do século XIX, essa política favoreceu o domínio norte-americano sobre os países latinos produtores de matéria-prima. ( ) O presidente Obama defende a reconciliação entre os Estados Unidos e Cuba após o rompimento das relações diplomáticas durante a Guerra Fria. Ao mesmo tempo em que reivindicam de Cuba o respeito aos direitos humanos, os Estados Unidos mantêm domínio sobre a baía de Guantánamo.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Leia abaixo a definição de “refugiado”:

De acordo com a Convenção de 1951 relativa ao Estatuto dos Refugiados, são refugiados as pessoas que se encontram fora do seu país por causa de fundado temor de perseguição por motivos de raça, religião, nacionalidade, opinião política ou participação em grupos sociais, e que não possa (ou não queira) voltar para casa. Posteriormente, definições mais amplas passaram a considerar como refugiados as pessoas obrigadas a deixar seu país devido a conflitos armados, violência generalizada e violação massiva dos direitos humanos.

(Agência da ONU para refugiados (ACNUR). Disponível em: <http://www.acnur.org/t3/portugues/informacao-geral/perguntas-e-respostas/>.)

Sobre eventos históricos referentes à existência de refugiados na história contemporânea, considere as seguintes afirmativas:

1. Após a I Guerra Mundial, com a dissolução dos Impérios Otomano e Austro-Húngaro e a instauração do princípio

de nacionalidade, milhões de refugiados europeus migraram dentro e fora da Europa.

2. Desde a criação do Estado de Israel, em 1948, milhões de palestinos ganharam dupla cidadania, resolvendo sua situação de refugiados durante o mandato britânico na Palestina.

3. O governo Vargas foi contrário à entrada de judeus no Brasil, quando muitos deles tornaram-se refugiados, migrando para fora da Europa, durante os anos 1930 e a II Guerra Mundial.

4. Entre o final do século XIX e o início do século XX, o Brasil recebeu uma grande quantidade de refugiados italianos, espanhóis, poloneses, japoneses e alemães.

Assinale a alternativa correta.

Na América portuguesa, as irmandades eram espaços de:
Considere os seguintes excertos produzidos no contexto da Revolução Francesa (1789-1799): * Essa declaração, escrita e proposta pela francesa Olympe de Gouges, não foi aprovada pela Assembleia Nacional; Olympe foi guilhotinada por ordem de Robespierre em 1793.
Compare as duas declarações e assinale a alternativa que identifica a principal diferença entre o texto de 1789 e o de 1791.