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CBM-DF - 2017 - CBM-DF - 2017 - Oficial de Saúde e Complementar
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“Mulher,45 anos, comparece ao ambulatório de cirurgia vascular encaminhada pelo médico da UBS em virtude de sopro sistólico e diastólico abdominal, associado a uma hipertensão arterial de difícil controle. A paciente foi então submetida a exames de imagem e histopatológico que evidenciaram Displasia Fibromuscular (DFM) da artéria renal. Sabe-se que em 28% dos casos outros leitos vasculares também podem estar envolvidos nos pacientes com DFM.” Qual o leito vascular mais comumente acometido nessa situação?
A Displasia Fibromuscular (DFM) é uma doença vascular não inflamatória e não aterosclerótica, que envolve artérias de pequeno e médio calibre e afeta predominantemente mulheres caucasianas, magras, entre 15 e 50 anos, sem história familiar da doença. Qual a artéria mais frequentemente envolvida na DFM?
As angiodisplasias são as malformações vasculares adquiridas mais comuns do tubo digestivo. Numa proporção importante de casos são múltiplas (40‐60%) e/ou têm localização múltipla no tubo digestivo (20%), o que realça a importância de uma avaliação completa nestes doentes. Acerca das angiodisplasias intestinais, é INCORRETO afirmar que
Embora geralmente seguros, os filtros de veia cava inferior envolvem risco e morbidade significativa. Portanto, a inserção permanente de um filtro, especialmente em um paciente jovem que pode precisar somente de proteção em curto prazo, não tem aceitação geral. Os filtros recuperáveis surgiram como a solução em potencial para o paciente com indicações temporárias para profilaxia para êmbolo pulmonar. São indicações para inserção de filtro recuperável de veia cava inferior, EXCETO:
O tratamento eficaz das angiodisplasias ainda constitui, muitas vezes, um desafio clínico. Estão disponíveis várias modalidades terapêuticas no tratamento das angiodisplasias, dependendo da sua escolha em relação à forma de apresentação da hemorragia, do número e da localização das lesões, da condição clínica, das patologias associadas e da medicação do doente e, ainda, da resposta a tratamentos prévios. Qual a terapia de escolha para hemorragias graves (potencialmente fatais)?