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A quadrilha, dança típica das festas juninas brasileiras, é carregada de referências caipiras e matutas. Mas sua origem vem de muito longe. A quadrille surgiu em Paris, no século XVIII, como uma dança de salão composta por quatro casais. Era dançada pela elite europeia e veio para o Brasil durante o Período da Regência (por volta de 1830), onde era febre no ambiente aristocrático. Da Corte carioca, a Quadrilha acabou caindo no gosto do povo. Ao longo do século XIX, a dança se popularizou no Brasil e se fundiu com manifestações brasileiras preexistentes. “O brasileiro é um povo muito criativo e criou a forma estilizada de dançar a dança dos nobres”, opina a arte-educadora Lucinaide Pinheiro. A partir daí, diversas evoluções foram sendo incorporadas à quadrilha, entre elas o aumento do número de pares dançantes e o abandono de passos e ritmos franceses. As músicas e o casamento caipira que antecedem a dança, também foram novidades incorporadas ao longo dos anos. Considerando estas informações, qual o estilo de dança da quadrilha?
As práticas corporais de aventura na natureza se caracterizam por explorar as incertezas que o ambiente físico cria para o praticante na geração da vertigem e do risco controlado. Uma das modalidades que podem ser realizadas na natureza consiste na descida de corredeiras a bordo de um bote inflável. O objetivo é desviar dos obstáculos naturais que aparecem ao longo do percurso e remar até o destino final. Qual o nome da modalidade descrita?
Os impactos ambientais promovidos por práticas de aventura têm sido o foco de um número expressivo de estudos nas últimas décadas. Aspectos como “solo”, exemplificado pela compactação de locais devido à utilização descontrolada dos mesmos; “vegetação”, como a destruição de árvores e arbustos; “animais silvestres”, em que os exemplos mais expressivos se relacionam com a aproximação desnecessária ou a entrega de alimentos não adequados a esses animais; “recursos hídricos”, como ocorre em locais contaminados e poluídos pela presença de resíduos produzidos pelos seres humanos; “recursos culturais”, que podem ser exemplificados pela destruição de estruturas os espaços de valor histórico e cultural; “questões sociais”, em que o exemplo mais marcante se relaciona com a partilha de espaços ao ar livre, ou seja, pelos diferentes objetivos dos indivíduos que buscam praticar atividades nos mesmos locais e momentos. Dessa forma, analise as propostas educacionais que podem ser adotadas, focadas em práticas de mínimo impacto ambiental nas atividades corporais de aventura.
I. Conhecer antes de ir: que foca no levantamento de informações (internet, outros professores, praticantes) relacionadas aos espaços que serão empregados para o desenvolvimento das atividades (condições locais, restrições existentes, dias e horários de funcionamento), à previsão meteorológica, às características da atividade e ao grupo envolvido, enfim, enfatizando a relevância da preparação e planejamento para a realização de qualquer prática de aventura. II. Permanecer nas trilhas e acampar em locais permitidos: ressalta a importância da utilização de locais adequados e/ou previamente determinados para a realização de atividades de aventura, de modo a se evitar a criação desnecessária de novos espaços ou trilhas. III. Dar um fim apropriado aos resíduos produzidos: enfatiza a necessidade de organizar as atividades de modo a empregar, sempre que possível, sanitários existentes nas áreas de prática. Além do compromisso de que tudo que for levado para a natureza, deva permanecer na natureza, como cascas de frutas, embalagens de comida e garrafas de água. IV. Deixar os locais como foram encontrados: ou seja, buscar não alterar os locais empregados para as práticas, prevenindo danos permanentes às árvores, aos arbustos, aos locais e objetos de valor histórico e/ou cultural, além de permitir a satisfação e o senso de descoberta de outros indivíduos, quando da visitação dos mesmos locais em outros momentos. V. Permitir que os animais silvestres mantenham-se silvestres: salienta a importância de não interferir desnecessariamente em ecossistemas (como: não alimentar animais silvestres e os observar sempre à distância), o que também é uma forma de manter a segurança dos praticantes de atividades de aventura.
Está correto o que se afirma em
As práticas corporais de aventura urbana surgiram como adaptação das atividades realizadas na natureza para o espaço das cidades, reelaborando o uso e deslocamento nestes espaços para extrair deles as experiências de quebra da rotina, do desprendimento de códigos e padrões, além de experimentar novas sensações por meio do movimento corporal. Assinale uma definição INCORRETA da modalidade de prática corporal de aventura urbana.
Durante a pandemia de Covid-19, a telemedicina teve avanços significativos não só em termos de legislação, com a liberação de algumas práticas até então não regulamentadas, como a teleconsulta, mas também em relação à aceitação da população e da própria classe médica. A telemedicina pode ser exercida em algumas modalidades de teleatendimentos médicos definidos pelo Conselho Federal de Medicina, dentre eles a teleconsulta que consiste na consulta médica não presencial, mediada por tecnologias digitais, de informação e de comunicação, com médico e paciente localizados em diferentes espaços. “Nos atendimentos de doenças crônicas ou doenças que requeiram acompanhamento por longo tempo deve ser realizada consulta presencial, com o médico assistente do paciente, em intervalos não superiores a _____ dias.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.