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Como chamar as pessoas que têm deficiência?
Pessoas com capacidades especiais”, “pessoas com eficiências diferentes”, “pessoas com habilidades diferenciadas”, “pessoas portadoras de deficiência”, “pessoas com disfunção funcional”... Na primeira década do século XXI, a Declaração de Salamanca preconizou a expressão “pessoas com deficiência”, com a qual o valor agregado às pessoas com deficiência passou a ser o do empoderamento e o da responsabilidade de contribuir com seus talentos para mudar a sociedade rumo à inclusão de todas as pessoas, com ou sem deficiência. Os movimentos mundiais de pessoas com deficiência, incluindo os do Brasil, já fecharam a questão: querem ser chamados de “pessoas com deficiência”, em todos os idiomas. Esse termo faz parte do texto da convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência, adotado pela ONU em 2006, e promulgado por decreto no Brasil em 2009.
Adaptado de SASSAKI, Romeu Kazumi.
Como chamar as pessoas que têm deficiência? (2014)
As afirmativas a seguir descrevem corretamente os princípios básicos que levaram à defesa da terminologia “pessoas com deficiência”, à exceção de uma. Assinale-a.
A gestão escolar, comprometida com uma educação de qualidade, exige o envolvimento e a participação da comunidade nos processos de planejamento e avaliação dos resultados alcançados, ao mesmo tempo que descentraliza as tomadas de decisão e divide responsabilidades, com intuito de envolver todos os segmentos interessados na construção coletiva das propostas de educação.
A partir do texto, analise as afirmativas a seguir a respeito da relação entre gestão escolar e compromisso com a qualidade de ensino.
I. A verticalização da gestão escolar é uma medida administrativa que agiliza a tomada de decisão para atender com eficiência todos os envolvidos na escola.
II. O engajamento de todos os setores na elaboração do projeto político-pedagógico, fortalece a autonomia da escola e o compromisso com a qualidade do aprendizado.
III. A gestão democrática da escola favorece a socialização de saberes e a interação comunitária fomentando a participação coletiva para a definição da identidade da escola.
Está correto o que se afirma em:
Um professor adota a metodologia da “gamificação”, usando um aplicativo que simula a vida em uma cidade. Ele separa a classe em pequenos grupos, que devem escolher o cenário – uma cidade rural, litorânea ou metrópole – e três áreas prioritárias. Os estudantes são desafiados a decidir o que é melhor para sua cidade, face aos indicadores financeiros, à média da satisfação popular e à eficácia da infraestrutura do município. Cada decisão impacta diretamente nos indicadores e abre a possibilidade de debater impostos, transportes, educação e saúde, dentre outros temas, tendo em vista os conteúdos trabalhados nas aulas de biologia, filosofia, matemática, geografia e história.
Com base no relato e considerando a “gamificação” como estratégia com objetivos pedagógicos no caso citado, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A “gamificação” serviu para exercitar a imaginação e estimulou os alunos a inventar cidades ficcionais, sem desigualdades socioeconômicas.
( ) O uso de “games” de simulação estimulou o raciocínio lógico e exercitou a capacidade de se posicionar em relação a políticas públicas, considerando seus impactos na vida coletiva.
( ) A atividade desenvolveu competências socioemocionais e ligadas ao pensamento estratégico, ao engajar os alunos em uma ação de modo interativo e com responsabilidade social.
As afirmativas são, respectivamente,
Trata-se de um conceito formulado originalmente por Lev Vygotsky, na década de 1920, e serve para explicar como a aprendizagem da criança se desenvolve com a ajuda dos outros. Com esse conceito, indica-se a distância entre o nível de performance atual, determinado pela capacidade de resolver tarefas de forma independente, e o nível de performance potencial, determinado por desempenhos possíveis, com ajuda de adultos ou de colegas mais avançados ou mais experientes.
O texto refere-se ao conceito de