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Paciente de 28 anos, masculino, procura Unidade de Pronto Atendimento com tosse não produtiva e febre há três dias. Nega enfermidades prévias e uso de drogas ilícitas, mas é tabagista desde os 17 anos com média diária de 10 cigarros. Sinais vitais: PA = 120/75mmHg; FC = 104bpm; FR = 20rpm; temperatura axilar = 38,3°C; ausculta pulmonar com algumas crepitações nas bases e a radiografia do tórax mostrou infiltrado intersticial difuso bilateral.
Tendo sido levantada pelo médico a hipótese de pneumonia adquirida na comunidade, o agente etiológico mais provável é:
Homem de 67 anos e portador de hipertensão arterial há dez anos queixa-se de dispneia ao subir escadas e caminhar por longos trajetos. A ausculta pulmonar é normal e o ecocardiograma mostrou fração de ejeção de 55%, aumento do átrio esquerdo e discreta hipertrofia do septo interventricular, sendo sugestivo de disfunção ventricular diastólica grau II.
Sobre o tratamento desse paciente, é correto afirmar que:
Paciente masculino de 64 anos apresentou quadro recente de infarto agudo do miocárdio e foi submetido à intervenção percutânea com implantação de um stent na artéria descendente anterior. O ecocardiograma prévio à sua alta mostrou fração de ejeção de 40%. Sua história prévia de hipertensão arterial era significativa e ele fazia uso de anlodipino. No momento apresenta PA de 140/95mmHg e FC de 84bpm.
O tratamento anti-hipertensivo mais recomendado para esse paciente logo após a alta hospitalar é:
A chave para o tratamento bem sucedido da hipertensão arterial grave é diferenciar entre emergências e urgências hipertensivas.
O conceito de emergência hipertensiva implica a seguinte condição:
Homem de 63 anos tem queixa de palpitações e fraqueza. Refere um desconforto torácico vago. O exame físico apresenta pulso irregular com frequência aumentada e pressão arterial convergente. O eletrocardiograma mostra o traçado abaixo:



O diagnóstico eletrocardiográfico é de: