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Questões por página:
“Talvez num conceito mais amplo, a convergência se refira a uma situação em que múltiplos sistemas de mídia coexistem e em que o conteúdo passa por eles fluidamente. Convergência é entendida aqui como um processo contínuo ou uma série contínua de interstícios entre diferentes sistemas de mídia, não uma relação fixa” (JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Editora Aleph,2009. Pg.377).
Novos perfis de atuação de jornalistas têm surgido em decorrência da proliferação de suportes de produção e também de veiculação de conteúdo jornalístico. Em consequência, temos, por exemplo, o profissional que executa diversas atividades e necessita, portanto, executar competências laborativas como fotografia, edição de áudio e vídeo, locução, redação, diagramação, entre outras. É o jornalista multitarefa.
Já o jornalista multiplataforma:
O ciberespaço e as tecnologias para dispositivos móveis provocaram modificações profundas tanto na produção como na recepção de notícias. Assim, vemos com relativa frequência o surgimento de canais online administrados e produzidos por um único indivíduo que, por sua vez, ainda se encarrega das funções técnicas e de divulgação de conteúdo nas redes sociais. Imagine que a proposta seja a realização diária de um telejornal de cinco minutos de duração onde não há repórteres ou colaboradores. O modelo de telejornal conta então com uma câmera fixa em primeiro plano voltada para o âncora. A apresentação ocorre de duas maneiras e sempre da bancada: sem qualquer imagem de apoio nem ilustração relativa às notícias ou com imagens do ocorrido e o texto lido pelo âncora.
Essas modalidades são denominadas, respectivamente:
Para um hipotético episódio de um programa de televisão de cunho jornalístico sobre literatura nacional, o repórter solicitou como imagem de apoio para seu texto em off uma tomada de câmera. O movimento executado deveria percorrer da esquerda para a direita uma prateleira repleta de livros de autores clássicos.
Em telecinejornalismo, a técnica empregada é conhecida como:
De modo geral, assim como o lead sintetiza os principais elementos do acontecimento, o título da matéria resume ainda mais o ocorrido. Da mesma maneira, quando elaboramos um espelho para um programa ao vivo, por exemplo, podemos nos valer de um recurso que servirá para orientar, por afinidade temática, a disposição das matérias em blocos. Desse modo, o repórter deverá elaborar e entregar ao produtor do programa duas ou três palavras-chave que digam respeito à pauta já apurada.
Se em jornalismo impresso esse termo pode designar uma página de jornal ou uma seção e vem escrita em caixa alta, em jornalismo audiovisual é empregada a expressão:
O editor selecionou determinada matéria para figurar na escalada de um radiojornal e solicitou ao responsável pela função que compusesse o título. Sabe-se que tanto a escalada como os títulos que a compõem apresentam especificidades.
Para tornar o título direto e conciso, é recomendável a utilização de técnicas jornalísticas, a saber: