Observem-se as duas figuras a seguir:

A Figura 1 mostra um desenho de arruamento urbano em AutoCAD® (Autodesk) onde as vias estão representadas por eixos formados por polilinhas. No intuito de aprimorar esse desenho, as vias foram representadas pelos meios-fios laterais, com uma caixa ou pista na largura de 9 m e esquinas arredondadas com raio de 5 m, sem alterar a configuração viária do arruamento original. A Figura 2 mostra o resultado dessa evolução, no qual foram utilizados sequencialmente os comandos:

Pretende-se implantar uma faixa de travessia de pedestres em nível em uma via arterial de uma cidade, na qual há quatro faixas de tráfego (duas para cada direção, separadas por sinalização horizontal) com largura de 3,65 m cada uma. A estratégia mais indicada para aumentar a segurança viária dos pedestres, utilizando dispositivos físicos que não gerem impactos significativos na velocidade dos veículos ou na capacidade da via, é implantar em conjunto:

Observe-se a figura a seguir:

De acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Sinalização Horizontal (2022), a MTL – marcação de transição de largura de pista – é utilizada na alteração da largura de pista disponível para a circulação, orientando a direção do fluxo viário para o consequente aumento ou diminuição do número de faixas. O comprimento que o trecho de estreitamento (L) deve ter, considerando que a largura da faixa (d) é de 3,20 m e que a velocidade regulamentada no trecho é de 80 km/h, corresponde a:

A demanda prioritária em programação semafórica pode ser utilizada, por exemplo, para o atendimento de veículos de emergência e/ou transporte público. Neste caso, se a demanda ocorrer durante a vigência de um estágio que a atenda, o tempo de passagem deverá ser acrescido de:

Observe-se a figura a seguir:



Em projetos de qualificação de calçadas, são previstos 03 (três) tipos de faixas (ou áreas) com funções específicas e nas posições “junto ao meio-fio”, “ao centro” e “junto às edificações”, que são denominadas, respectivamente: