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Uma criança manifesta uma série de sinais de risco para autismo, tais como: a) não apresenta, em sua interação social, o comportamento de atenção compartilhada; b) em sua linguagem, não manifesta as primeiras palavras, além de ter o hábito de repetir a fala dos adultos sem autonomia; c) apresenta dificuldades em ampliar sua compreensão em situações novas, com poucos gestos e expressões faciais que refletem seu estado emocional; d) em suas brincadeiras, tende a explorar menos objetos, fixando-se em partes deles ou apenas enfileirando-os, com dificuldade de desenvolver jogos do faz-de-conta; e) apresenta, em sua dieta, resistência a novos alimentos. Os sintomas supracitados são características comuns do autismo na
Nas estruturas fonoarticulatórias, é importante avaliar se há alterações quanto à forma ou à tonicidade que podem estar interferindo na dinâmica da fala, provocando ajustes motores compensatórios e levando a uma fonação sob esforço. Nesse contexto, tanto na fase de repouso quanto durante a fonação e a fala, devem ser obtidos dados das seguintes estruturas:
Na reabilitação fonoaudiológica em pacientes com laringectomia total, a restauração da comunicação oral do indivíduo, de forma alternativa, pode ser obtida por intermédio da utilização de um determinado órgão como reservatório transitório de ar, em que o ar é expulso e trabalhado nas cavidades superiores de ressonância e articulação. Dito isso, podemos dizer que a voz de qualidade rouca e frequência resultante grave constitui-se no seguinte meio alternativo de emissão de voz:
Trata-se de um dos principais nervos da laringe, que desce paralelamente a esse órgão, sendo uma ramificação no gânglio nodoso do vago, abaixo do forame jugular, que entra no tórax e retorna à laringe por sua região posterior:
O músculo par, composto por fibras esparsas, sendo este contínuo ao feixe oblíquo do músculo aritenóideo, inserindo-se abaixo da epiglote, corresponde ao tipo: