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O texto se refere à busca de apoio popular por meio de medidas e ações que melhorasse tal camada. Analisando o texto acima, podemos associá-lo a estrutura política
Como a escrita não era de acesso a todos na Grécia antiga, o poder de argumentação e do convencimento por meio da oralidade tornou-se fundamental para a própria prática dos direitos políticos. Tal prática pode ser associada à
CAMPOS, Flávio; CLARO, Regina. A Escrita da História. Escala Educacional. São Paulo,2009
O texto demonstra a organização do sistema republicano romano, instaurado no séc. VI a. C. Para aquela sociedade, a noção de República pode ser traduzida como
Considere os textos.
TEXTO I
“Quando vem combate é vergonhoso para o chefe que o excedam em valor e vergonhoso para os companheiros não igualar esse valor do chefe. É até uma infâmia (...) sair de um combate sobrevivendo a seu chefe: o primeiro dever é defendê-lo, protegê-lo (...); lutam pela vitória, pelo chefe (lutam) os companheiros”.
TÁCITO.
TEXTO II
“O sacerdote, tendo-se posto em contato com Clóvis, levou-o pouco a pouco e secretamente a acreditar no verdadeiro Deus, criador do Céu e da Terra, e a renunciar aos ídolos, que não lhe podiam ser de qualquer ajuda, nem a ele nem a ninguém [...] O rei, tendo pois confessado um Deus todo-poderoso na Trindade, foi batizado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ungido do santo Crisma com o sinal-da-cruz. Mais de três mil homens do seu exército foram igualmente batizados [...].”
São Gregório de Tours. A conversão de Clóvis. Historiae Eclesiasticae Francorum. Apud PEDRERO-SÁNCHES, M.G., História da Idade Média. Textos e testemunhas. SP: Ed. Unesp, 2000, p.44-45.
Os textos revelam elementos da cultura germana e romana presentes no feudalismo. São eles, respectivamente, o
Considere os textos.
TEXTO I
[...] Com efeito, a lei previa uma pena de exílio temporário fixada em dez anos, aplicável a quem parecesse suscetível de instaurar uma tirania em proveito próprio. Com as mãos erguidas, o povo votava e decidia a conveniência de uma ostrakophoria. Uma segunda votação, esta secreta, indicava aquele que a opinião popular considerava perigoso. A primeira vítima foi um tal Hiparcos, que Aristóteles reputava como “amigo dos tiranos”. (...) os inúmeros ostraka, que chegaram até nós, demonstram que nenhum político ateniense escapou à desconfiança popular.
MOSSÉ, C. Atenas: a história de uma democracia.3. ed. Brasília: Universidade de Brasília,1997, p.23.
TEXTO II
Os textos revelam entre os gregos a prática do