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Segundo Colomina e Onrubia, os processos interpsicológicos envolvidos na construção do conhecimento na interação entre alunos são:
Coll e Miras descrevem a taxonomia (Snow) elaborada para estudar as diferenças individuais dos alunos. Essa taxonomia é formada por três categorias:

Conforme apontam Martín e Solé, na Teoria da Assimilação há condições imprescindíveis para que o aluno possa realizar aprendizagens significativas, quais sejam:

I O material escolar precisa contar com livros didáticos com figuras coloridas para estimular a aprendizagem com a ativação do sistema neuropsicológico.

II A informação nova deve ser relevante para outros conhecimentos já existentes, e o conteúdo da aprendizagem deve ser também potencialmente significativo do ponto de vista psicológico.

III O aluno deve querer, de forma consciente e deliberada, estabelecer uma relação não trivial entre os novos conhecimentos e os que já possui.

Dos itens mencionados somente:

Ao tratar da relação entre a teoria sociocultural e a educação escolar, Cubero e Luque partilham da opinião de que a construção do conhecimento na sala de aula é um processo social e compartilhado. E nesta perspectiva, o professor atua como guia para a aprendizagem dos alunos, ao mesmo tempo em que participa, junto com eles e lhes oferece vários tipos de ajuda, quais sejam:

I Constrói pontes do nível de compreensão e de habilidade do menino e da menina até outros níveis mais complexos.

II Estrutura a participação das crianças, manipulando a apresentação da tarefa de forma dinâmica, ajustando-se às condições do momento.

III Transfere gradualmente o controle da atividade até que o próprio aluno seja capaz de controlar por si mesmo a execução da tarefa.

IV Participa de atividades de lazer fora dos horários de sala de aula para promover a interação intergrupal e interpessoal.


Dos itens mencionados, estão corretos somente:

Sobre a leitura crítica e atuação compromissada proposta por Bock, analise o texto de Paulo Freire:

“Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos. Por isso mesmo pensar certo coloca ao professor ou, mais amplamente, à escola, o dever de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os das classes populares chegam a ela – saberes socialmente construídos na prática comunitária – mas também, como há mais de trinta anos venho sugerindo, discutir com alunos a razão de ser de alguns desses saberes em relação com o ensino dos conteúdos [...]. Por que não discutir com os alunos a realidade concreta a que se deva associar a disciplina cujo conteúdo se ensina, a realidade agressiva em que a violência é a constante e a convivência das pessoas é muito maior com a morte do que com a vida? Por que não estabelecer uma necessária intimidade entre os saberes curriculares fundamentais dos alunos e a experiência social que eles têm como indivíduos” (Freire, citado por Bock, 2003, p.42).

O texto de Paulo Freire embasa a ideia de Bock sobre: