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A historiografia brasileira é uma disciplina que tem como objetivo estudar a produção e evolução da historiografia no Brasil, desde os primeiros registros até a atualidade. Nesta questão, vamos avaliar seu conhecimento sobre alguns dos principais períodos e escolas históricas do Brasil. A escola histórica que teve influência na história colonial brasileira e que valorizava a figura dos bandeirantes chama-se:
“Nestes tempos que alguns batizaram de pós-modernos, predomina em certos ambientes acadêmicos uma visão sobre a história (...) de mera construção ou representação, sob o signo de diversos poderes (...) evacuadores de saberes alternativos. Tais disciplinas são entendidas como algo a abordar só hermeneuticamente. Em outras palavras, não haveria História e, sim, histórias “de” e “para” determinados grupos definidos por dadas posições - constituindo, estas, lugares de onde se fala -, o que significa que, ao escrever, um historiador se dirigiria, na realidade, a um destes grupos, àquele que partilhe com ele as premissas que constroem o seu discurso. Existiría, então, uma história das - mulheres, uma história dos negros, uma história dos homossexuais; uma história construída em torno de interesses ecológicos, em relação a Chipre uma história grega e outra turca etc.
(CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador fala de teoria e metodologia: ensaios. Bauru: EDUSC,2005, p.83)
Acerca dos temas presentes no paradigma pós-moderno é correto afirmar que a pós-modernidade apresenta uma
“aplicar o método comparativo no quadro das ciências humanas consiste (...) em buscar, para explicá-las, as semelhanças e as diferenças que apresentam duas séries de natureza análoga, tomadas de meios sociais distintos” (BLOCH, Marc. APUD CARDOSO. Ciro Flamarion. BRIGNOLI, Hector Perez. Os Métodos da história. Rio de Janeiro: Edições Graal, p.409).
Acerca da História Comparada é correto afirmar que:

Um dos objetivos da micro-história é:
“Estamos persuadidos de que a história oral não está mais em suas primícias. Chegou já à primavera e é cada vez mais reconhecida e compreendida nos círculos acadêmicos mais tradicionais. Os que contestam a fonte oral travam combates ultrapassados. Em contrapartida, como em todo fenômeno que atinge a maturidade, o risco de perda de vitalidade, de banalização é real. Seu segundo desafio é o de permanecer fiel à sua inspiração inicial”.
(JOUTARD, P. DESAFIOS À HISTÓRIA ORAL DO SÉCULO XXI In Marieta de Moraes (org.). História oral: desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Casa de Oswaldo Cruz / CPDOC - Fundação Getúlio Vargas,2000, p,33).
É correto definir História Oral como