Questões de ConcursoPrefeitura Municipal de Icapuí - CE - 2021 - Concurso Prefeitura de Icapuí - CE - 2021 - Edital nº 01

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE
Cargo: Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2021

Ano:

2021

Banca:

CETREDE

Cargo:

Professor - Língua Portuguesa

Disciplina: Português

FC386006

Dificuldade: Muito difícil

notificar erro

Notificar erro

Motivo:

Há um erro no enunciado e/ou alternativas

A resposta no gabarito oficial é outra

A disciplina ou assunto estão incorretos

A questão foi anulada

A questão está desatualizada

Informe mais detalhes

Erro de digitação ou português

As alternativas não aparecem

As imagens não aparecem

As imagens estão ilegíveis

Outro (especifique)

Alternativa A

Alternativa B

Alternativa C

Alternativa D

Alternativa E

Descrição

Acertou

Errou

adicionar questão na lista de favoritas

remover questão da lista de favoritas

mostrar texto associado esconder texto associado

A lenda do rei capenga

Em certo reino um rei havia

De nobre estirpe secular

Que começou, um belo dia,

Do pé direito capengar.

Um calo enorme era o motivo

Que dava ao rei um tal cacoete:

Calo feroz, duro, agressivo,

Plantado sobre o real joanete.

Mas essa causa assim plebeia

Ficava mal de publicar;

E toda a corte teve a ideia

De andar coxeando, a capengar.

Príncipes, duques e marqueses,

Viscondes, condes e barões

Andavam, coxos e corteses,

Com mil mesuras a capengar.

Desde a nobreza solarenga

Ao camponês da rude grei,

Tudo no reino era capenga

Para “engrossar” o velho rei.

E o rei sorria, satisfeito,

Por ser benquisto e popular;

Não era mais nenhum defeito,

Naquele reino, o capengar.

Mas eis que, um dia, um tipo surge,

Em passo firme, andando bem

O povo, unânime, se insurge,

E a corte a fúria não contém.

Possessa, diz toda a cidade:

‒ Castigo dê –se -lhe, exemplar!

Crime é de lesa-majestade

Viver, aqui, sem capengar.

É preso o infame; e logo o júri

Se reúne ali dos cidadãos,

Para que o crime, enfim, se apure,

E o vil, da lei, caia nas mãos.

E clama o júri: ‒ o reino insulta!

O nosso rei tenta aviltar!

E ruge e freme a turbamulta,

De um lado a outro, a capengar.

Mas fala o réu: ‒ Por Jesus Cristo,

Não me mandeis para as galés!

Se ando direito é só por isto:

Eu sou capenga dos dois pés.

Bastos Tigre

A resposta do réu, quando interrogado, faz lembrar um velho adágio popular. Assinale-o.

(a)

Quem não tem cão caça com gato.

(b)

Em terra de cegos, quem tem um olho é rei.

(c)

Quem ama o feio, bonito lhe parece.

(d)

Manda quem pode, obedece quem tem juízo.

(e)

Em terra de sapos, de cócoras com eles.

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE
Cargo: Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2021

Ano:

2021

Banca:

CETREDE

Cargo:

Professor - Língua Portuguesa

Disciplina: Português

FC386005

Dificuldade: Fácil

notificar erro

Notificar erro

Motivo:

Há um erro no enunciado e/ou alternativas

A resposta no gabarito oficial é outra

A disciplina ou assunto estão incorretos

A questão foi anulada

A questão está desatualizada

Informe mais detalhes

Erro de digitação ou português

As alternativas não aparecem

As imagens não aparecem

As imagens estão ilegíveis

Outro (especifique)

Alternativa A

Alternativa B

Alternativa C

Alternativa D

Alternativa E

Descrição

Acertou

Errou

adicionar questão na lista de favoritas

remover questão da lista de favoritas

mostrar texto associado esconder texto associado

A lenda do rei capenga

Em certo reino um rei havia

De nobre estirpe secular

Que começou, um belo dia,

Do pé direito capengar.

Um calo enorme era o motivo

Que dava ao rei um tal cacoete:

Calo feroz, duro, agressivo,

Plantado sobre o real joanete.

Mas essa causa assim plebeia

Ficava mal de publicar;

E toda a corte teve a ideia

De andar coxeando, a capengar.

Príncipes, duques e marqueses,

Viscondes, condes e barões

Andavam, coxos e corteses,

Com mil mesuras a capengar.

Desde a nobreza solarenga

Ao camponês da rude grei,

Tudo no reino era capenga

Para “engrossar” o velho rei.

E o rei sorria, satisfeito,

Por ser benquisto e popular;

Não era mais nenhum defeito,

Naquele reino, o capengar.

Mas eis que, um dia, um tipo surge,

Em passo firme, andando bem

O povo, unânime, se insurge,

E a corte a fúria não contém.

Possessa, diz toda a cidade:

‒ Castigo dê –se -lhe, exemplar!

Crime é de lesa-majestade

Viver, aqui, sem capengar.

É preso o infame; e logo o júri

Se reúne ali dos cidadãos,

Para que o crime, enfim, se apure,

E o vil, da lei, caia nas mãos.

E clama o júri: ‒ o reino insulta!

O nosso rei tenta aviltar!

E ruge e freme a turbamulta,

De um lado a outro, a capengar.

Mas fala o réu: ‒ Por Jesus Cristo,

Não me mandeis para as galés!

Se ando direito é só por isto:

Eu sou capenga dos dois pés.

Bastos Tigre

. ...“de nobre estirpe secular” significa que a nobreza do rei

(a)

era cobiçada por muitos, há muito tempo.

(b)

foi usurpada em épocas passadas.

(c)

era uma herança real de muitas gerações.

(d)

e todos os monarcas que viveram eram seculares.

(e)

tinha duração de cem anos.

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE
Cargo: Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2021

Ano:

2021

Banca:

CETREDE

Cargo:

Professor - Língua Portuguesa

Disciplina: Português

FC386004

Dificuldade: Difícil

notificar erro

Notificar erro

Motivo:

Há um erro no enunciado e/ou alternativas

A resposta no gabarito oficial é outra

A disciplina ou assunto estão incorretos

A questão foi anulada

A questão está desatualizada

Informe mais detalhes

Erro de digitação ou português

As alternativas não aparecem

As imagens não aparecem

As imagens estão ilegíveis

Outro (especifique)

Alternativa A

Alternativa B

Alternativa C

Alternativa D

Alternativa E

Descrição

Acertou

Errou

adicionar questão na lista de favoritas

remover questão da lista de favoritas

mostrar texto associado esconder texto associado

A lenda do rei capenga

Em certo reino um rei havia

De nobre estirpe secular

Que começou, um belo dia,

Do pé direito capengar.

Um calo enorme era o motivo

Que dava ao rei um tal cacoete:

Calo feroz, duro, agressivo,

Plantado sobre o real joanete.

Mas essa causa assim plebeia

Ficava mal de publicar;

E toda a corte teve a ideia

De andar coxeando, a capengar.

Príncipes, duques e marqueses,

Viscondes, condes e barões

Andavam, coxos e corteses,

Com mil mesuras a capengar.

Desde a nobreza solarenga

Ao camponês da rude grei,

Tudo no reino era capenga

Para “engrossar” o velho rei.

E o rei sorria, satisfeito,

Por ser benquisto e popular;

Não era mais nenhum defeito,

Naquele reino, o capengar.

Mas eis que, um dia, um tipo surge,

Em passo firme, andando bem

O povo, unânime, se insurge,

E a corte a fúria não contém.

Possessa, diz toda a cidade:

‒ Castigo dê –se -lhe, exemplar!

Crime é de lesa-majestade

Viver, aqui, sem capengar.

É preso o infame; e logo o júri

Se reúne ali dos cidadãos,

Para que o crime, enfim, se apure,

E o vil, da lei, caia nas mãos.

E clama o júri: ‒ o reino insulta!

O nosso rei tenta aviltar!

E ruge e freme a turbamulta,

De um lado a outro, a capengar.

Mas fala o réu: ‒ Por Jesus Cristo,

Não me mandeis para as galés!

Se ando direito é só por isto:

Eu sou capenga dos dois pés.

Bastos Tigre

A mensagem do texto é

(a)

puramente fictícia e absurda.

(b)

tão presente na sociedade atual.

(c)

apenas uma elucubração intelectual.

(d)

desvario do poeta sem intenção alguma.

(e)

demonstração de que todos têm seus problemas.

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE
Cargo: Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2021

Ano:

2021

Banca:

CETREDE

Cargo:

Professor - Língua Portuguesa

Disciplina: Português

FC386003

Dificuldade: Difícil

notificar erro

Notificar erro

Motivo:

Há um erro no enunciado e/ou alternativas

A resposta no gabarito oficial é outra

A disciplina ou assunto estão incorretos

A questão foi anulada

A questão está desatualizada

Informe mais detalhes

Erro de digitação ou português

As alternativas não aparecem

As imagens não aparecem

As imagens estão ilegíveis

Outro (especifique)

Alternativa A

Alternativa B

Alternativa C

Alternativa D

Alternativa E

Descrição

Acertou

Errou

adicionar questão na lista de favoritas

remover questão da lista de favoritas

mostrar texto associado esconder texto associado

A lenda do rei capenga

Em certo reino um rei havia

De nobre estirpe secular

Que começou, um belo dia,

Do pé direito capengar.

Um calo enorme era o motivo

Que dava ao rei um tal cacoete:

Calo feroz, duro, agressivo,

Plantado sobre o real joanete.

Mas essa causa assim plebeia

Ficava mal de publicar;

E toda a corte teve a ideia

De andar coxeando, a capengar.

Príncipes, duques e marqueses,

Viscondes, condes e barões

Andavam, coxos e corteses,

Com mil mesuras a capengar.

Desde a nobreza solarenga

Ao camponês da rude grei,

Tudo no reino era capenga

Para “engrossar” o velho rei.

E o rei sorria, satisfeito,

Por ser benquisto e popular;

Não era mais nenhum defeito,

Naquele reino, o capengar.

Mas eis que, um dia, um tipo surge,

Em passo firme, andando bem

O povo, unânime, se insurge,

E a corte a fúria não contém.

Possessa, diz toda a cidade:

‒ Castigo dê –se -lhe, exemplar!

Crime é de lesa-majestade

Viver, aqui, sem capengar.

É preso o infame; e logo o júri

Se reúne ali dos cidadãos,

Para que o crime, enfim, se apure,

E o vil, da lei, caia nas mãos.

E clama o júri: ‒ o reino insulta!

O nosso rei tenta aviltar!

E ruge e freme a turbamulta,

De um lado a outro, a capengar.

Mas fala o réu: ‒ Por Jesus Cristo,

Não me mandeis para as galés!

Se ando direito é só por isto:

Eu sou capenga dos dois pés.

Bastos Tigre

Na frase “engrossar o rei”, o termo destacado pode ser substituído por

(a)

criticar.

(b)

engordar.

(c)

imitar.

(d)

defender.

(e)

proteger.

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE

Concurso: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE
Cargo: Professor - Língua Portuguesa
Ano: 2021

Ano:

2021

Banca:

CETREDE

Cargo:

Professor - Língua Portuguesa

Disciplina: Português

FC386002

Dificuldade: Fácil

notificar erro

Notificar erro

Motivo:

Há um erro no enunciado e/ou alternativas

A resposta no gabarito oficial é outra

A disciplina ou assunto estão incorretos

A questão foi anulada

A questão está desatualizada

Informe mais detalhes

Erro de digitação ou português

As alternativas não aparecem

As imagens não aparecem

As imagens estão ilegíveis

Outro (especifique)

Alternativa A

Alternativa B

Alternativa C

Alternativa D

Alternativa E

Descrição

Acertou

Errou

adicionar questão na lista de favoritas

remover questão da lista de favoritas

mostrar texto associado esconder texto associado

A lenda do rei capenga

Em certo reino um rei havia

De nobre estirpe secular

Que começou, um belo dia,

Do pé direito capengar.

Um calo enorme era o motivo

Que dava ao rei um tal cacoete:

Calo feroz, duro, agressivo,

Plantado sobre o real joanete.

Mas essa causa assim plebeia

Ficava mal de publicar;

E toda a corte teve a ideia

De andar coxeando, a capengar.

Príncipes, duques e marqueses,

Viscondes, condes e barões

Andavam, coxos e corteses,

Com mil mesuras a capengar.

Desde a nobreza solarenga

Ao camponês da rude grei,

Tudo no reino era capenga

Para “engrossar” o velho rei.

E o rei sorria, satisfeito,

Por ser benquisto e popular;

Não era mais nenhum defeito,

Naquele reino, o capengar.

Mas eis que, um dia, um tipo surge,

Em passo firme, andando bem

O povo, unânime, se insurge,

E a corte a fúria não contém.

Possessa, diz toda a cidade:

‒ Castigo dê –se -lhe, exemplar!

Crime é de lesa-majestade

Viver, aqui, sem capengar.

É preso o infame; e logo o júri

Se reúne ali dos cidadãos,

Para que o crime, enfim, se apure,

E o vil, da lei, caia nas mãos.

E clama o júri: ‒ o reino insulta!

O nosso rei tenta aviltar!

E ruge e freme a turbamulta,

De um lado a outro, a capengar.

Mas fala o réu: ‒ Por Jesus Cristo,

Não me mandeis para as galés!

Se ando direito é só por isto:

Eu sou capenga dos dois pés.

Bastos Tigre

O rei abstinha-se de explicar o motivo de capengar porque

(a)

tinha muita vergonha.

(b)

não era um motivo nobre.

(c)

o povo iria criticá-lo.

(d)

não queria que o povo soubesse.

(e)

foi assim aconselhado por seus auxiliares.

página 41 de 78

390 Questões de concurso encontradas 390 resultados Página 41 de 78 Questões por página: 5 10 15 20

390 Questões de concurso encontradas

390 resultados
Página 41 de 78

Questões por página: