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Gaudêncio Frigotto e Ronaldo Araújo, no artigo “Práticas pedagógicas e ensino integrado” (2015), assumem que o ensino integrado é um projeto que traz um conteúdo político-pedagógico engajado, comprometido com o desenvolvimento de ações formativas integradoras (em oposição às práticas fragmentadoras do saber), capazes de promover a autonomia e ampliar os horizontes (a liberdade) dos sujeitos das práticas pedagógicas, professores e alunos, principalmente.
Dessa forma, a ideia de integração, defendida pelos autores, consiste em um princípio
A Resolução CNE/CES nº 7/2018 dispõe, no artigo 8º, que as atividades extensionistas, caracterizadas no Projeto Político Pedagógico do Curso, consistem nas seguintes modalidades:
Leia o texto a seguir, completando a lacuna.
Considerando o Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que “Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 [...]”, em seu artigo 4º estabelece que “As atividades de extensão devem compor, no mínimo ________ do total da carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos.”.
O dado que preenche corretamente a lacuna é
Fredson Pedro Martins, no texto “Orientação e supervisão educacional na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica” (2018), aponta que, dentro de uma lógica de mudança institucional da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, as atividades do profissional da supervisão educacional incidem de forma crucial na construção de práticas de gestão democrática e aprimoramento das situações pedagógicas, por ser, também, um agente do desenvolvimento da instituição.
Dessa forma, segundo o autor, a atuação do supervisor promove e articula diferentes competências e habilidades, tais como as dimensões
Myrtes Alonso, no seu texto “A Supervisão e o desenvolvimento profissional do professor”, publicado no livro “Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da formação à ação (2010)”, organizado por Naura S. Carapeto Ferreira, propõe uma mudança no papel da supervisão, com vistas à formação de professores, ganhando “[...] novas dimensões, passando de controlador e direcionador para estimulador e sustentador do trabalho docente.”
Partindo dessa concepção em que a supervisão é um trabalho de assessoramento aos docentes e equipe escolar, a autora destaca que esse trabalho deverá ser encarado como uma interação entre